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Balões de transmissão de internet voam no céu do Acre

Por Redação Juruá em Tempo.3 de junho de 20165 Minutos de Leitura
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Imagina algo voando a 20km de altitude sobre a sua cabeça? Pois é, muito alto e impossível de visualizar a olho nu, mas nesta quinta-feira, 02/6, diversos aficionados por aviação e que monitoram os céus por meio de programas que rastreiam voos de avião identificaram três balões cruzando na estratosfera o céu acreano.

Tratam-se de três balões prefixos HBAL309 (modelo BA1024), HBAL322 (modelo BA104B) e HABAL328 (modelo BA104E), lançados pelo projeto Google Loon que pretende levar internet por balão para todos.

A empresa parte do pressuposto que Internet é uma comunidade global. No entanto, dois terços da população mundial ainda não têm acesso à Internet. O Projeto Loon é uma rede de balões não tripulados que viaja na fronteira do espaço. A finalidade do projeto é conectar pessoas em áreas rurais e remotas, ajudar a reparar falhas de cobertura e ajudar a recuperar a conexão com a Internet em áreas que passaram por desastres.

O projeto é inovador começou em junho de 2013 com um projeto-piloto experimental na Nova Zelândia, onde um pequeno grupo de pioneiros do Projeto testou a tecnologia Loon. Os resultados do teste-piloto, bem como dos testes subsequentes na Nova Zelândia, no Vale Central da Califórnia e no nordeste do Brasil, estão sendo usados para melhorar a tecnologia na preparação das próximas etapas do projeto.

 

A tecnologia

Os balões do Projeto Loon flutuam na estratosfera, a uma altura duas vezes maior que aeronaves e fenômenos meteorológicos. Há várias camadas de vento na estratosfera, cada uma com variações em direção e velocidade.

Os balões Loon vão para onde são necessários, subindo ou descendo por uma camada de vento que sopre na direção desejada. Por meio de parceria com empresas de telecomunicações que compartilham o espectro da rede celular, permitimos que as pessoas se conectem à rede do balão diretamente dos seus smartphones e outros dispositivos com suporte à LTE. O sinal é transmitido para a rede do balão e depois de volta para a Internet global na Terra.

 

Como funciona a navegação

Os balões do Projeto Loon viajam na estratosfera, cerca de 20 km acima da superfície da Terra. Lá, os ventos estão divididos em camadas, e cada uma delas varia em velocidade e direção. O Projeto Loon usa algorítimos de software para determinar aonde os balões precisam ir e levar cada um deles por uma camada de ventos que sopra na direção correta. Ao se moverem com o vento, os balões podem ser dispostos para formar uma grande rede de comunicação.

Situada na fronteira do espaço, entre 10 km e 60 km de altitude, a estratosfera apresenta desafios de engenharia únicos: a pressão atmosférica é 1% daquela ao nível do mar. Essa fina atmosfera oferece menos proteção contra a radiação UV e oscilações drásticas de temperatura, que pode chegar a -80°C. O envelope do balão foi projetado de forma cuidadosa para resistir a essas condições. Assim, o Projeto Loon é capaz de aproveitar os ventos constantes da estratosfera e continuar bem acima de fenômenos climáticos, da vida selvagem e de aviões.

 

Como é feito o balão

A parte inflável do balão é chamada de “envelope”. Um envelope bem feito é fundamental para o balão durar cerca de 100 dias na estratosfera. Nos balões Loon, os envelopes são feitos de folhas de polietileno e, quando totalmente inflados, medem quinze metros de largura por doze metros de altura. Quando um balão está pronto para ser retirado de serviço, o gás é liberado do envelope para trazê-lo ao chão de forma controlada. No caso improvável de um balão cair rápido demais, um paraquedas fixado à parte superior do envelope é aberto.

Todos os componentes eletrônicos do balão são alimentados por um conjunto de painéis solares. Esse conjunto de painéis é composto por um plástico laminado flexível, apoiado em uma estrutura de alumínio leve. Ele usa células solares monocristalinas de alta eficiência. O conjunto de painéis é montado com uma inclinação ideal para capturar a luz do sol de forma eficaz, mesmo em dias curtos de inverno e em latitudes mais altas. O conjunto é dividido em duas seções voltadas para direções opostas, o que permite captar energia de qualquer lado, já que os balões giram com o vento. Os painéis produzem aproximadamente 100 Watts de potência a pleno sol, suficiente para manter os componentes eletrônicos do Loon em funcionamento e, ao mesmo tempo, carregar uma bateria para uso noturno. Por se mover com o vento e ser carregado pelo sol, o Projeto Loon é capaz de fornecer energia a si mesmo usando fontes totalmente renováveis.

Além de operar em longas distâncias, o LTE tem o benefício adicional de ser o mesmo tipo de sinal que as empresas de telecomunicação já usam para os celulares. Isso significa que quando o Loon fizer parceria com empresas de telecomunicação para oferecer conectividade, será possível usar a infraestrutura já existente para fornecer serviços de Internet para celulares em áreas rurais e remotas.

Uma pequena caixa com os componentes eletrônicos do balão paira sob o envelope inflado, como a cesta carregada por um balão de ar quente. Essa caixa contém placas de circuitos que controlam o sistema, antenas de rádio para comunicação com outros balões e com antenas de Internet no solo e baterias de íon-lítio para armazenar a energia solar para que os balões funcionem durante a noite.

 

Com informações projeto Loon

Por:
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  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

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