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Estado Islâmico admite morte de líder que era ‘ministro da guerra’ do grupo

O Estado Islâmico (EI) confirmou pela primeira que um dos seus maiores líderes, Abu Omar al-Shishani, foi morto em batalhas em Mosul, no Iraque.

O anúncio foi feito pela Amaq, agência ligada ao grupo terrorista, de acordo com o serviço de monitoramento do terrorismo SITE.

Considerado um “ministro da Guerra” do EI, ele era um dos comandantes mais importantes e populares do grupo. Seu nome verdadeiro era Tarjan Tayumurazovich Batirashvili. Ele tinha nacionalidade georgiana e era chamado de “Omar, o checheno”.

O Pentágono e o Observatório Sírio de Direitos Humanos já haviam declarado Omar como morto em março, mas é a primeira vez que o grupo terrorista confirma a morte dele.

Segundo o Pentágono, ele morreu após ser ferido em um bombardeio aéreo da coalizão liderada pelos Estados Unidos.

Segundo o SITE, a última aparição de Shishani em um vídeo do EI foi em junho de 2014, anunciando: “O Califado vai chegar após a destruição das fronteiras”.

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