Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Foragido é preso com pistola 9 mm e celulares em operação em Rio Branco
  • Motocicleta roubada é recuperada pela Polícia Militar no Acre
  • Homem foragido desde 2023 é preso em operação conjunta no Acre e Rondônia
  • Vilhena lança programa gratuito de emagrecimento com uso do Mounjaro
  • Mais de 10 mil violações de direitos humanos são registradas no Acre em 2025
  • Acre é o 24º no ranking de liquidez e segue entre os menores com capacidade de caixa
  • Coronel Ulysses acusa STF de blindagem e diz que decisão de Gilmar Mendes é “vergonhosa” e um atentado à democracia
  • Céu carregado, umidade elevada e clima abafado marcam este sábado no Acre
  • Homem de 45 anos é preso por estupro de vulnerável em Cruzeiro do Sul
  • Governo convoca mais de 700 profissionais aprovados no concurso da Educação
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 6
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Principais Notícias

Seca na Amazônia coloca balsa em alerta, Acre pode ficar isolado

Por Redação Juruá em Tempo.12 de julho de 20163 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Localizada no distrito de Abunã, aproximadamente 250 quilômetros de Porto Velho, a balsa que realiza a travessia da BR-364 sentido ao estado do Acre, pode paralisar suas atividades em decorrência ao intenso período de seca que vem assolando os rios da Amazônia desde o mês de junho.

Entre as maiores dificuldades para a navegação está a formação de bancos de areia que acabam fazendo com que a balsa atole no meio da travessia, tendo que ficar por horas no aguardo de resgate.

Para retirar uma balsa atolada é necessário um intenso trabalho envolvendo máquinas pesadas como pá carregadeiras, além do trabalho braçal dos funcionários da empresa responsável pela gestão da travessia do rio.

Caso a balsa fique parada, o estado do Acre poderá perder sua única rota de saída via terrestre ao resto do Brasil. No estado acreano a seca fez com que o governador decretasse estado de emergência e um colapso no abastecimento não é descartado.

Para tentar evitar que a situação na balsa chegue ao limite, é necessário um trabalho de drenagem no rio. Outra medida é a construção da ponte, porém ao que tudo indica a obra pode durar ainda quase dois anos para conclusão.

Há quase cinco anos em obras, a ponte seria o fim de um transtorno e prejuízo encarado há décadas por quem precisa utilizar a rodovia, porém seguidos problemas fizeram com que seu andamento fosse protelado.

Enquanto isso a balsa continua funcionando com o sinal de alerta ligado.

Balsa enfrenta dificuldades para atravessar Rio Madeira, Estado do Acre pode ficar isolado

Mais uma vez a seca do rio Madeira pode deixar o estado do Acre isolado. Assim como em anos anteriores, nesta época do ano, a balsa que faz a travessia já está enfrentando dificuldades para superar os bancos de areia que surgem no leito do “Madeirão”.

Na última quinta-feira (25), a balsa que fica na Br364, a cerca de 250 quilômetros de Porto Velho atolou num banco de areia, sendo necessário o uso de maquinas pesadas para retirá-la. Uma pá carregadeira e uma PC foram usadas para fazer o atracamento na margem esquerda.

Toda a ação de retirada da balsa levou mais de uma hora, com motoristas e passageiros sendo obrigados a esperar o desenrolar da situação. Se persistir a baixa do “madeirão”, em breve o estado vizinho do Acre pode sofrer um colapso no abastecimento de combustíveis e outros itens de primeira necessidade.

No ano passado, neste mesmo período, houve filas de veículos que levaram a intermediação da Polícia Rodoviária Federal para acalmar os ânimos de caminhoneiros que quase chegaram as vias de fatos por causa da demora.

A empresa que tem a licença para operar na travessia de veículos, a Rodonave Navegações está envidando todos os esforços para a não paralisação dos serviços. Um outro porto foi construído, máquinas estão de prontidão, além do aumento de rebocadores para auxiliar no desencalhe das balsas.

O valor cobrado para a travessia é motivo de indignação. Um caminhão modelo Bi-trem paga R$120,00. Um pedestre paga R$1,20. Para atravessar uma Kombi nos cerca de 800 metros do Rio Madeira paga-se R$17,50, valor maior que muito pedágio do sul e sudeste.

 

Com informações de A Tribuna.

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.