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Jorge Viana defende a não criminalização da Vaquejada no Brasil

Por Redação Juruá em Tempo.26 de outubro de 2016Updated:26 de outubro de 20163 Minutos de Leitura
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“A pior coisa do mundo é tomar uma decisão, do ponto de vista do País, sem ter detalhes, sem ter um conhecimento maior da questão”. Essa frase foi dita pelo senador Jorge Viana, em sua fala, na tribuna do Senado Federal, nesta terça-feira (25), quando se referiu à proibição da prática da Vaquejada pelo Supremo Tribunal Federal, pelo placar de 6 a 5. O senador defende que é preciso entender as particularidades e conhecer profundamente a questão para que não se cometa uma injustiça.

Para o vice-presidente do Senado Federal, os legisladores têm a função de resolver conflitos que dividem o País e não podem fugir dessa responsabilidade. Sobre a questão da Vaquejada, Viana afirmou que buscou todas as informações possíveis com pessoas que investem na área, outras que praticam por esporte e até com quem é vinculado por uma questão cultural que ainda é muito forte no Brasil. O senador também procurou falar com promotores, juízes e pessoas de diferentes opiniões sobre o tema.

“Eu, particularmente, acho que imediatamente devemos identificar qual é o melhor projeto que temos no Senado e na Câmara, que trata da regulamentação da vaquejada. Identificada a melhor proposta, rapidamente, devemos incluí-la na agenda da Câmara e do Senado para deliberarmos, trazendo segurança jurídica para essa prática cultural tão forte no nosso País. Penso que, com isso, nós não traríamos um caos econômico para toda a cadeia produtiva vinculada às vaquejadas, aos rodeios, ao tambor, a uma série de atividades que decorrem do uso de animais e que são parte da história do nosso povo e da formação do nosso país”, afirmou Jorge Viana.

Sobre a questão que envolve o trato dos animais em práticas como a Vaquejada, o senador foi enfático: “É obvio que não pode haver sofrimento dos animais. Conversei longamente sobre isso. Sei o quanto as universidades e os centros de pesquisa já ajudaram a evoluir, seja no trato dos animais, seja no cuidado com eles. Hoje as regras proíbem que haja sofrimento – e se tem alguém descumprindo, que se puna quem está descumprindo. Mas, também, não podemos pegar uma prática que é milenar e, de uma hora para outra, tomarmos uma decisão que pode ser precipitada”.

Viana comentou que, em sua opinião, o legislador deve se posicionar sobre esses tipos de tema que dividem opiniões. Exatamente porque cabe aos parlamentares fazer as leis. “É de nós que esperam uma resposta”, afirmou. E finalizou dizendo: “Tenho muito carinho, muito respeito, por todos que fazem movimentos em defesa dos animais. Acho que essa preocupação tem que existir, mas nós não podemos ter nenhuma dúvida na hora de darmos uma resposta a todos do Nordeste e de todas as regiões onde a Vaquejada faz parte da cultura local, especialmente a todos do nosso Acre e da Região Norte que querem um posicionamento nosso. Estou junto com esse movimento no sentido de encontrarmos, o mais rápido possível, a melhor solução.

 

Da Assessoria.

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