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Acre resiste à crise e avança na economia

Por Redação Juruá em Tempo.14 de novembro de 20164 Minutos de Leitura
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O Brasil vive a maior crise recessiva desde o início do século XX, segundo o Ministério da Fazenda.

A recessão atinge diversos estados brasileiros, que, sem saída econômica, viram-se obrigados a cortar investimentos, paralisar obras e atrasar salários de servidores e fornecedores. Este é o cenário de recessão que o país não via desde 1901.

Mas apesar da situação financeira ser delicada no Brasil, o Acre é o único estado da Região Norte e um dos sete do país que alcançou superávit primário nas contas de 2016. Superávit é quando há mais receitas que despesas.

Esse alcance só foi possível, graças aos esforços e investimentos do governo do Estado numa nova economia.

Para Tião Viana, esse desenvolvimento diferenciado, aliado aos esforços intensos do governo para manter a economia, é que resulta na garantia do pagamento de servidores em dia e na continuidade de obras, serviços e empreendimentos da cadeia produtiva.

“Desde que assumimos o governo, em 2011, tivemos todos os cuidados para pensar o que significavam os custos, as despesas correntes e os desafios dos investimentos. Fomos, então, em busca desses investimentos junto às instituições financeiras nacionais e internacionais, à presidente Dilma Rousseff, e numa luta intensa para assegurar a responsabilidade de manter o estado de cabeça erguida, o fizemos andar em direção a um ambiente de mudança e prosperidade”,  Tião Viana, Governador do Acre

Graças a isso, também, em 2015 o Acre esteve entre os três estados brasileiros que mais geraram emprego, segundo dados do Ministério do Trabalho.

Planos de governo voltados para a agroindustrialização, a produção com incorporação de alta tecnologia, políticas de desenvolvimento com conservação da natureza e o desenvolvimento de projetos voltados para a suinocultura, piscicultura, avicultura e plantio de frutíferas, direcionam o Acre para consolidar uma nova classe média rural.

“O grande desafio do Acre é a diversificação da base econômica, a industrialização e a incorporação de tecnologia para gerar emprego de qualidade. Isso nos permitiu o fim da miséria rural, e nós lutamos para assegurar políticas de empregos e de serviços”, destacou Tião Viana.

Os números da superação econômica

Entre os projetos destaques da atual gestão estão as parcerias público-privado-comunitárias e de mercado, envolvendo o governo, empresariado, pequeno, médio e grande produtor rural. A exemplo desses modelos de sucesso estão as indústrias de peixe, suíno e aves – o Complexo Peixes da Amazônia, a Dom Porquito e a Acreaves, respectivamente.

Com uma capacidade de produção de até 15 milhões de alevinos por ano, e 127 tanques para manter matrizes e reprodutores, o investimento no Complexo passa dos R$ 70 milhões.

A unidade produz, engorda, processa pescado para o Acre e exporta a outros estados, além do Peru. Foram gerados quase 400 empregos diretos, além de beneficiar até 300 famílias produtoras.

Nos primeiros dois anos, a Peixes da Amazônia fez circular mais de R$ 30 milhões na economia local.

Com capacidade para duas mil matrizes e projeção para seis mil, a Dom Porquito teve investimento de R$ 85,1 milhões, nos últimos três anos, e gerou quase dois mil empregos diretos e indiretos.

São abatidos 200 animais por dia com capacidade de industrializar 40 mil toneladas de embutidos/dia. Mais de duas mil famílias são beneficiadas. A empresa já possui contrato de exportação para Hong Kong, que deve iniciar a partir de fevereiro de 2017.

Já a Acreaves possui capacidade para incubar 640 mil ovos/mês, com abate de até 25 mil aves diariamente. O investimento dos últimos seis anos foi de R$ 51 milhões, gerando quase três mil empregos direta e indiretamente.

O desafio de se superar diante das perdas

Tião Viana destacou que são imensuráveis os esforços que o governo vem fazendo para manter a economia e ter superávit nas contas públicas.

A União deixou de repassar recursos, a partir da isenção da linha branca de eletroeletrônicos que beneficiou apenas os mercados de São Paulo e Rio de Janeiro, sacrificando os estados do Norte e Nordeste que dependem do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

A perda do Acre chegou a R$ 1,1 bilhão, montante que equivale a uma Cidade do Povo, com toda a infraestrutura concluída.

“Este ano, já somamos mais de R$ 300 milhões de perdas do FPE. Isso é um sacrifício quase insuportável. Nós temos que gerar de outubro até dezembro, R$ 900 milhões, para pagamentos no governo do Estado com folha de pessoal, inativos e a transferência para os poderes. É muita responsabilidade e um enorme desafio”, pontua o governador.

Outra situação deliciada envolve as questões previdenciárias, já que o estado possui heranças dos anos 1970 e 1980, que são as aposentadorias daquele período, e que estão chegando agora.

O aumento é de 170% no numero de aposentados, o que representa uma despesa a mais de R$ 25 milhões por mês, ou R$ 300 milhões ao ano.

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