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Após mortes em maternidade, mães são ouvidas em sindicância na Aleac

Por Redação Juruá em Tempo.29 de novembro de 2016Updated:29 de novembro de 20164 Minutos de Leitura
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As mães que perderam filhos na Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco, começaram a ser ouvidas pela Comissão Parlamentar de Sindicância da Maternidade, que investiga os óbitos na unidade médica. Cerca de 13 mulheres devem ser ouvidas. O trabalho começou na sede da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) na tarde desta segunda-feira (28).

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), informou, por meio da assessoria de comunicação, que vai aguardar o relatório da comissão para se posicionar.

A primeira a ser ouvida foi Cássia Cristina, de 23 anos. A jovem viu o sonho de ser mãe pela primeira vez acabar em abril deste ano, quando, segundo a jovem, a equipe médica esperou por quase 48 horas para fazer o parto dela. O Ministério Público do Acre (MP-AC) abriu um inquérito para apurar a morte da criança. Para Cássia, a morte do filho foi causada por erro médico.

“Perdi muito líquido com sangue. Não entendo até hoje porque tive que passar esse tempo e não me operaram antes”, relembrou.

aleac
O relator da comissão, deputado Jenilson Leite (PC do B-AC), afirmou que as mães ouvidas foram atendidas na maternidade entre junho de 2015 e junho deste ano. Ao todo, 13 mulheres, do interior e da capital, devem ser ouvidas durante o processo. Ele explicou que as demais mães devem ser ouvidas no decorrer da semana.

A jovem contou ainda que até hoje não sabe a causa da morte do bebê. Cássia ressaltou que em nenhum momento um médico foi conversar com ela para dar mais explicações. Em coletiva feita em maio, a Saúde disse que foram feitos todos os procedimentos para que a criança fosse retirada com vida. Porém, a direção técnica afirmou que o que ocorreu não fugiu da realidade do hospital

“Fiquei sabendo por matérias e coletiva de imprensa que ocorreram. Dizem que é comum, normal, mas acredito que em cada mulher é uma dor diferente. Cada mãe precisa de um cuidado especial, mas tratam uma como se fossem todas. Aceitei vir aqui para que outras mulheres não passem pelo que passei. Lembro que sofri demais dentro da maternidade. Senti muita dor”, falou.

Questionada se ainda deseja ser mãe, Cássia responde que sim, mas que tem medo de sofrer novamente. Após sete meses da morte do filho, a jovem se emociona e diz que não superou a perda. “Era meu sonho ter meu primeiro filho. Tenho receio e até hoje não superei a perda do meu filho. Está fazendo sete meses hoje, não sei se consigo novamente”, concluiu.

O relator da comissão, deputado Jenilson Leite (PC do B-AC), afirmou que as mães ouvidas foram atendidas na maternidade entre junho de 2015 e junho deste ano. Ao todo, 13 mulheres, do interior e da capital, devem ser ouvidas durante o processo. Ele explicou que as demais mães devem ser ouvidas no decorrer da semana.

“Temos os casos mais questionados, aqueles em que pode ou não ter ocorrido algum problema. São 13 casos. Já identificamos todas. Há uma equipe nossa indo nas casas convidando elas pra virem aqui. Há muitas mães que preferem não vir, apesar do convite feito. Outras disseram que queriam falar”, pontuou.

O deputado contou também que a comissão já visitou a maternidade para pegar informações sobre os atendimentos investigados e deve confrontar o material colhido no local com os depoimentos.

“Pegamos informações desde o ponto de vista do atendimento. Agora estamos na fase de buscar informações do ponto de vista de quem foi atendido. Se foi bem atendido, se acha que houve equívoco, problema. Vamos fazer nosso serviço de confrontar essas duas informações e ainda recorrer a uma terceira. Saber como foi o pré-natal dessa mulher que chegou na maternidade, teve o filho e foi a óbito”, analisou.

Fonte: G1

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