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Após queda de Geddel, cresce o sentimento de impeachment em Brasília

Brazil's President Michel Temer reacts during launch ceremony of the "New School" (Novo Ensino Medio) at the Presidential Palace in Brasilia, Brazil, September 22, 2016. REUTERS/Ueslei Marcelino

A nota foi dada pelo colunista Maurício Lima, na Revista Veja – uma das publicações mais caracterizadas pelo anti-petismo.

A avaliação do colunista é que com o pedido de impeachmeant já protocolado pelo PSOL, o próximo presidente da câmara teria um ‘super poder’ de barganha junto ao governo, além de ser o próximo a assumir na linha sucessória, uma situação ainda mais explosiva do que quando Cunha esteve com o pedido de impeacheament de Dilma nas mãos.

Leia a nota abaixo:

Michel Temer tem mais com o que se preocupar. Hoje, um colega peemedebista fez uma leitura do cenário político. E as perspectivas não parecem boas.

A análise que Temer ouviu foi a seguinte: com o pedido de impeachment protocolado pelo PSOL por crime de responsabilidade, o próximo presidente da Câmara terá um “super poder”. Será o mais interessado em acatar ou não o afastamento de Temer e dar prosseguimento ao processo, uma vez que será ele quem assumirá a presidência, ainda que interinamente.

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