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Chamuscado, STF ainda tem uma saída: anular o golpe

Por Redação Juruá em Tempo.12 de dezembro de 20162 Minutos de Leitura
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A primeira das 77 delações da Odebrecht deixa os ministros do Supremo Tribunal Federal numa tremenda saia justa. Dias depois do conchavo com Michel Temer, para salvar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e também a PEC 55 (que, segundo a ONU, ataca os pobres e fere direitos humanos), o Brasil soube que o alto comando do Senado recebeu alguns milhões para aprovar leis em benefício da Odebrecht.

É uma situação desmoralizante não apenas para o Legislativo, mas também para o Judiciário, mas a suprema corte ainda tem uma saída honrosa: julgar o mandado de segurança apresentado pelo advogado José Eduardo Cardozo, que pede a anulação do golpe parlamentar de 2016.

Cardozo argumenta que houve desvio de finalidade no impeachment da presidente Dilma Rousseff, uma vez que seus juízes – os deputados e senadores – queriam apenas se salvar da Lava Jato e das delações premiadas, como a da Odebrecht.

O objetivo real, como todos sabem, não julgar “pedaladas fiscais”, o pretexto usado para o golpe, mas sim “estancar a sangria”, como bem definiu o senador Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como um dos principais negociantes de leis do Congresso.

Diante de um impeachment fajuto que mancha a imagem do Brasil no mundo, o STF tem agora uma escolha histórica: se associar ao golpe mandrake ou resgatar a democracia e devolver o poder a Dilma, que já assumiu o compromisso de chamar novas eleições presidenciais – como defendem 63% dos brasileiros.

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