Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Foragido da Justiça acreana é capturado pela Polícia Civil no Segundo Distrito de Rio Branco
  • Polícia Civil identifica suspeito e representa por prisão preventiva no caso Moisés Alencastro
  • Inmet emite alerta de tempestade para o Acre no dia de Natal
  • Autorizada a acompanhar Bolsonaro no hospital, Michelle pede orações
  • Prefeitura de Cruzeiro do Sul decreta ponto facultativo nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro
  • Consumidor pagará menos na conta de luz em janeiro
  • Energisa Acre: como será o atendimento no fim de ano
  • Véspera de Natal será marcada por chuvas intensas e tempo instável
  • Bolsonaro é transferido da PF e internado em hospital para cirurgia
  • Com emenda parlamentar, Coronel Ulysses viabiliza novo Núcleo Qualivida da Polícia Civil do Acre
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quarta-feira, dezembro 24
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Mais Notícias

“Economia brasileira saiu da UTI”, diz ministro

Por Redação Juruá em Tempo.5 de dezembro de 20163 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, comparou hoje (5) a economia brasileira a um paciente que deixou a Unidade de Tratamento Intensivo – UTI. “[Um paciente que] não está correndo ainda, está num processo de estabilização e retomada”, disse o ministro, durante o 12º Congresso Brasileiro da Construção, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Segundo Meirelles, um dos “remédios” que ajudarão na recuperação da economia é a reforma da Previdência, cuja proposta deve ser apresentada hoje pelo presidente Michel Temer.

“A expectativa é que [a proposta] seja bem recebida no Congresso. Ela será debatida pela sociedade, como deve [ser] em qualquer país do mundo. Mas ela tem uma meta central. Melhor do que tentar antecipar ou manter uma idade de aposentadoria relativamente jovem, aos 55, 56 ou até 60 anos, é dizer que, mais relevante, crucial, todos tenham certeza de que vão receber a aposentadoria”, disse.

O ministro da Fazenda destacou que as atuais regras de aposentadoria foram feitas há muitas décadas, quando a expectativa de vida era inferior. Hoje à tarde, o presidente Temer e o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, reúnem-se com representantes das seis principais centrais sindicais do país, em Brasília.

Impostos não terão aumento

Meirelles disse, durante o congresso, que ouviu as sugestões apresentadas pelos representantes de empresários, mas que não pretende promover desonerações aos setores e garantiu também que não vai aumentar impostos.

“O governo deve cortar gastos correntes para não só não ter um crescimento da dívida publica, que não pressione os juros e crie incerteza, mas que também não foque suas ações em cortes de curto prazo, o que significa corte de investimento público. É importante que se preserve a capacidade de investir”, declarou.

O ministro lembrou que a crise econômica começou no fim de 2014 e ainda persiste. “A longa duração é porque o combate eficaz só começou em maio de 2016. São dois anos completos de crise e isso afeta o endividamento das companhias, dificultando a retomada do crédito. O mesmo acontece com as famílias”, afirmou.

Como medidas a serem tomadas, o ministro defendeu a redução do tamanho do estado e maior participação do capital privado. E, ainda, os reflexos positivos com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do limite dos gastos públicos. Segundo Meirelles, se a PEC tivesse sido aprovada em 2006, a despesa primária do governo seria 10%, em vez dos atuais 19,5%. “Seria outro país”, disse.

PPE continua

Durante o evento, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse que o governo dará continuidade ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) visando garantir 200 mil empregos.

“O PPE passará a ser política pública de proteção ao emprego de estado”, disse. Outra medida do ministério relaciona-se a estudos buscando desburocratizar e facilitar o acesso aos recursos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), aumentando, assim, os recursos para a habitação.

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.