Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Principais Notícias

Passeata encerra os 16 dias de ativismo contra a violência em Cruzeiro do Sul

Por Redação Juruá em Tempo.10 de dezembro de 20163 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Em Cruzeiro do Sul, o encerramento das atividades dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, foi realizado na manhã desta sexta-feira, 9,  com uma passeata pelas ruas centrais da cidade.

Como na sábado, 10, é também o Dia Internacional dos Direitos Humanos, muitos dos participantes portavam cartazes alertando para violações dos direitos de vários segmentos da população como dos índios, dos afro-brasileiros, da comunidade LGBT, dos idosos, das crianças, dos desempregados, das pessoas sem moradia, dos que se dizem prejudicados com a falta de democracia no Brasil, entre outros.

Desde o dia 22 de novembro, início da campanha, várias atividades ocorreram na cidade, como seminários e palestras nas escolas das zonas urbana e rural.

Elas foram promovidas especialmente por secretarias do governo do Estado, como de Políticas Públicas para as Mulheres e de Educação e Esporte, Centro de Referência dos Direitos Humanos, a Rede Reviver, que engloba vários parceiros, entre eles a Delegacia da Mulher o Ministério Público Estadual.

Para Rosalina de Oliveira Souza, coordenadora da Rede Reviver e do Centro de Atendimento à Mulher (CEAM), que todos os movimentos sociais da sociedade organizada se fizeram presentes porque hoje se vive num país onde os direitos estão sendo violados.

“O que queremos é mais democracia. Estamos aqui mostrando nossa indignação pela violação desses direitos em todos os aspectos. É um recado para nossos representantes lá em Brasília e aqui em Cruzeiro do Sul onde estão aumentando os salários do prefeito e dos vereadores enquanto o povo está desempregado e não tem como manter suas famílias. Quem ama não mata, não humilha, não maltrata; quem ama cuida. O amor deve estar acima de tudo”, disse.

Rosalina garante que o alto índice de violência contra a mulher, verificado pelas ocorrências registradas na Delegacia da Mulher, não significa necessariamente que a violência aumentou, mas sim que a conscientização das mulheres e seu empoderamento fizeram com que elas passassem a ter coragem de denunciar.

Mostrar a cara

A coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal do Acre (IFAC), Blenda Moura, participou da passeata. Ela comentou que o tempo todo se esbarra em pequenos atos de preconceito e essas pequenas violências vão evoluindo até chegar às grandes violências.

“A gente precisa sacudir, botar na rua mesmo, falar contra senão, não tem como mudar. É preciso mostrar a cara. Antigamente a gente escutava uma gracinha e ficava calado; hoje não funciona mais, as pessoas reagem”.

Durante a programação dos 16 dias de ativismo Blenda proferiu palestra em que falou da construção histórica do preconceito contra índios e negros.

Por:
Secret sales
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.