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Mãe busca tratamento para filha que tem convulsões e dores constantes

Por Redação Juruá em Tempo.23 de janeiro de 2017Updated:23 de janeiro de 20174 Minutos de Leitura
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Diagnosticada com miopatia congênita quando tinha dois anos de idade, a pequena Isabella Oliveira, hoje com 5 anos, não anda, fala ou mastiga. Mesmo com o diagnóstico, Alderlene Oliveira, de 35 anos, mãe da criança, afirma nenhum neuropediatra do Hospital das Clínicas, em Rio Branco indicou ou encaminhou a filha para um tratamento específico da doença.

A mãe deseja um avaliação mais aprofundada e sonha com a melhora de Isabella. A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) informou que o órgão só voltaria às atividades nesta terça-feira (24) devido ao feriado estadual do Dia do Evangélico.

“O médico pediu exames e então me deu um laudo, mas depois disso não trabalharam em cima dos resultados. Como mãe, não sei e nunca tive uma resposta de um médico que dissesse o que minha filha tem, nem se possui cura ou não e se um tratamento correto vai fazê-la melhorar. A Isabella faz tratamento de fisioterapia, mas o que percebo é que ao invés de melhorar parece que a cada dia ela perde alguma coisa”, lamenta.

Mãe diz que filha passou a sentir dores abdominais e tem convulsões (Foto: Reprodução/Facebook)A mãe relata que não possui condições de levar a filha para fora do estado para uma avaliação melhor e que os médicos locais consultam a filha e passam a medicação conforme os sintomas naquele momento, mas não pedem exames aprofundados. Isabella sofre com convulsões esporádicas e por isso toma oxcarbazepina, medicamento controlado, três vezes ao dia.

“Até os 11 meses ela falava e andava em casa. Depois disso ela teve um resfriado e foi consultada por um pediatra em uma UPA, mas duas semanas depois percebi que apesar de ter ficado boa do resfriado ela não fazia mais nada. A gente colocava ela em algum lugar e ela ficava parada. Voltei ao pediatra, falei da situação e ele encaminhou para o neurologista que deu esse diagnóstico após vários exames”, relata.

A alimentação de Isabella é totalmente líquida e consiste em verduras e proteínas que são cozidas e trituradas no liquidificador. Porém, recentemente, segundo a mãe, a criança passou a sentir dores abdominais. Inicialmente ela suspeitou que a filha tivesse com hérnia, mas exames médicos com um gastroenterologista, também do Hospital das Clínicas, tiveram resultado negativo.

“Os últimos 15 dias foram horríveis. A minha filha se treme inteira e grita desesperada. Um dia desses ela estava assim às 3h da manhã e corri para o meio da rua, não aguentei, mas até de lá dava para ouvir os gritos dela. Ela não sabe falar e fica tudo mais complicado”, diz.

Alderlene é estagiária e diz que toda a renda é usada no tratamento da filha. Ela explica que pela manhã Isabella fica sobre os cuidados do irmão. No restante do dia ela acompanha a criança. A mãe relata que somente com fraldas a família gasta em média R$ 300 por mês.

“Como ela toma anticonvulsivo dorme na maior parte da manhã e deixo ela trocada e dou mingau antes de sair. Quando chego do trabalho o meu tempo é só para ela. A gente se mantém com o meu salário de estagiária e também do auxílio que a Isabella recebe desde que consegui o laudo médico dela. Meu marido trabalha com construção civil, mas nessa época a situação é muito complicada”, ressalta.

A mãe segue na busca por um tratamento correto para a filha e afirma que não vai desistir até que veja uma melhora no quadro clínico de Isabella. “A milha filha nasceu perfeita, andava, falava e brincava. Hoje os brinquedos que ela tanto gostava estão guardados, vejo a saúde dela piorar a cada dia, mas vou continuar perseverando na buscar por um tratamento”, finaliza.

 

Com informações do Portal G1.

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