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Depois de atear fogo ao País, Aécio diz que o Brasil precisa de menos fogueiras

Por Redação Juruá em Tempo.5 de abril de 20173 Minutos de Leitura
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O senador Aécio Neves subiu à tribuna do Senado nesta terça-feira, 4, para se defender da acusação de que recebeu propina da Odebrecht por meio de uma conta em Nova York, supostamente operada por sua irmã, Andreia Neves. A denúncia foi feita pela revista Veja, que atribuiu a informação ao ex-executivo Benedicto Júnior.

Em seu discurso, Aécio voltou a negar que tenha recebido propina da Odebrecht, apesar de citado por outros delatores. Para o presidente do PSDB e principal responsável pela situação política do País, o Brasil precisa de “menos fogueiras”.

“O Brasil de hoje, senhoras e senhores, precisa de menos fogueiras e mais pontes, de menos intriga e mais diálogo, de mais responsabilidade. A Srª Presidente afastada, Dilma Rousseff, em entrevista hoje à Folha de S.Paulo, tripudia, no campo pessoal, desse pesadelo kafkiano que minha família está enfrentando. Afinal, reitero, estamos sendo acusados sem saber sequer se fomos acusados. Ao fazer isso, ela legitima a covardia do vale tudo, alimenta os monstros e abre a caixa de onde eles sairão fortalecidos para devorar, na mesma irresponsabilidade, o próximo da fila”, disse Aécio.

O senador tucano disse que pediu ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, que investigue a origem do que chamou de “pseudovazamento” e também solicitou acesso à delação de Benedicto Júnior.

Aécio Neves utilizou politicamente vários vazamentos seletivos contra a presidente eleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como o suposto depoimento do doleiro Alberto Yousseff contando que Dilma e Lula “sabiam de tudo” em relação a pagamento de propinas na Petrobras, que foi capa da mesma revista Veja na véspera da eleição de 2014. Quando os vazamentos o atingiram, no entanto, Aécio disse que “reputações não podem permanecer reféns da má-fé de vazamentos selecionados”.

“É importante que haja uma reforma efetiva a essa pratica criminosa. Considero – e aqui fica uma sugestão – que um bom caminho é franquear ao acusado acesso imediato às delações vazadas em que é citado, como forma de permitir condições mínimas para o direito de defesa”, discursou o senador.

“Ontem foi comigo, amanhã violência similar pode ocorrer contra qualquer outro cidadão. Eu ainda tenho, pela vontade majoritária dos mineiros, esta tribuna para me defender, mas milhões de brasileiros, que têm direito ao mesmo respeito e às mesmas garantias legais, não dispõem dela. Não podemos permitir que a saudável indignação dos brasileiros se transforme num indignação preguiçosa e superficial de quem prefere a opção fácil de ser contra tudo e contra todos a enfrentar a complexidade da realidade. Não podemos, senhoras e senhores, transformar-nos num País que confunda justiça com prévia condenação”, afirmou.

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