A segunda fase da operação Êxodo teve com o objetivo apurar ações de membros de organizações criminosas que agem dentro e fora de presídios, no planejamento e execução de crimes contra o patrimônio, tráfico de drogas, associação criminosa e homicídios em todo o Estado do Acre.
A fase nominada como “Gladiador” envolveu 150 policiais civis atuando simultaneamente nos municípios de Cruzeiro do Sul, Rio Branco, Sena Madureira e Porto Walter, no Estado do Acre, além de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Nesta fase foram cumpridas 87 medidas judiciais: 58 prisões preventivas e 29 buscas e apreensão.
A operação começou em julho de 2016, tendo alcançado na sua primeira fase 63 prisões preventivas e cumpridos 32 mandados de buscas e apreensão. Nesta segunda etapa, as investigações focaram o enfrentamento entre membros de organizações criminosas, na Capital e interior do Estado, assim como a disputa pelo controle do varejo do tráfico de drogas e domínio de rotas na região do Juruá.
O Departamento de Inteligência da Polícia civil, a Delegacia Regional Juruá em Cruzeiro do Sul e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DECCO) estiveram envolvidos na ação que resultou na prisão das pessoas citadas abaixo:
Carlos Andre, José Mourão e Heberton, que seriam integrantes do Comando Vermelho (reclusos em Rio Branco) e comandavam ações em Cruzeiro do Sul. Além deles, foram presos Francisco da Silva Araújo, de 49 anos, com 2 kg de maconha e munição cal. 38; Aucilene Maria Silva, acusada de comandar execuções e planejar invadir o bairro Lagoa, reduto de organização criminosa rival; Gleidson Ferreira da Silva, de 24 anos, preso portando um revólver 38 com numeração raspada; Jonatan Tiago Rifino Ferreira; Jerfeson Martins de Souza; José Francisco batista da silva, que portava 1kg de maconha.
Com informações de Contilnet.