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Agentes são afetados com guerra de facções no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.7 de junho de 20172 Minutos de Leitura
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A tensão que predomina nos presídios acreanos, constatada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, vem deixando profundas sequelas psicológica entre os profissionais que precisam lidar diariamente com detentos e menores infratores.

De acordo com a associação que representa os agentes penitenciários e socioeducativos no Acre, uma grande parte dos 1.045 agentes está afastada do trabalho devido problemas de saúde em decorrência aos transtornos mentais.

Síndrome do pânico, perseguição, claustrofobia, entre outras enfermidades psicológicas são os problemas mais comuns vivenciados entre os trabalhadores que lidam diariamente com os sentenciados.

Já para os que permanecem em seus postos, resta o medo lidar com criminosos que há cada dia se fortalecem com crescimento das facções, ainda segundo a associação dos agentes, mais de 80 profissionais tiveram de mudar de casa após receberem ameaças.

A situação é reconhecida pelo Instituto de Administração Penitenciária – IAPEN, que já vem tomando medidas de segurança aos agentes.

Porém, a explosão da guerra entre os criminosos das facções Comando Vermelho – CV e Bonde dos Treze – B13, deixou o clima extremamente perigoso para todos os envolvidos no sistema penitenciário acreano.

Enquanto a situação não se normaliza, o apoio psicológico aos profissionais é algo necessário, porém os trabalhos das equipes de segurança pública seguem constantes nas ruas de todos os municípios do estado. Com informações do Acreaovivo.

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