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Amigos de Bruno Borges trocaram mensagens dizendo que ficariam ricos com livros, diz polícia

Por Redação Juruá em Tempo.1 de junho de 20173 Minutos de Leitura
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Conversas encontradas no celular de Marcelo Ferreira, de 25 anos, com Márcio Gaiote, ambos amigos do estudante de psicologia Bruno Borges, desaparecido desde 27 de março, mostraram a intenção dos dois em ficarem ricos com a divulgação dos 14 livros criptografados. A informação foi divulgada pelo delegado Alcino Júnior, da Polícia Civil do Acre.

Ferreira foi preso nesta quarta-feira (31) em Rio Branco por falso testemunho, uma vez que, segundo o delegado, omitiu informações sobre o caso. Na casa dele, a polícia encontrou contratos reconhecidos em cartório que estabeleciam lucros também a Gaiote e a Eduardo Veloso, primo de Bruno, que emprestou a quantia de R$ 20 mil usada no “Projeto Enzo”, como foi intitulado.

Segundo o delegado, Ferreira participou de toda a modificação do quarto de Bruno, local onde foram deixados 14 livros criptografados, alguns escritos nas paredes, teto e chão, e uma estátua do filósofo Giordano Bruno (1548-1600). Nas mensagens interceptadas, Ferreira e Gaiote comemoravam a repercussão do caso na mídia.

“Marcelo ajudou o Bruno em tudo, na logística toda. Eles [Ferreira e Gaiote] falavam que, com a divulgação em nível nacional, ficariam ricos, que tinham uma porcentagem, o que acabou ficando comprovado na apreensão dos contratos. Era planejada a parte de produção e posterior publicação dos livros”, afirmou.

O contrato mostrava que Ferreira seria beneficiado com 15% do faturamento bruto do Projeto Enzo e dos 14 manuscritos, com a condição de manter sigilo. O delegado Alcino Júnior ressaltou que o amigo está sendo ouvido durante a tarde desta quarta, ainda sem nenhuma previsão se vai ser solto ou permanecer preso.

Os pagamentos a Ferreira, ainda conforme as regras contratuais, seriam feitos no dia 10 de cada mês, mediante prestação de contas. O lançamento do projeto estipulado por Bruno seria até o final do mês de abril deste ano. O contrato foi redigido no dia 10 de março e reconhecido em cartório no dia 27 do mesmo mês, data do desaparecimento do estudante.

O delegado acrescentou que Márcio Gaiote, o outro amigo de Bruno, que também teria participado da logística, não mora mais em Rio Branco. “O desaparecimento em si vem coroar a parte da publicidade. Bruno construiu o quarto todo e comentava que as pessoas conheceriam a obra. Márcio está em Vitória da Conquista [BA], nós vamos fazer contato para ele ser ouvido”, complementou o delegado.

Relembre a história

A última vez que os parentes viram Bruno foi durante um almoço em casa. Após a refeição, todos saíram, menos Bruno. Horas depois, o pai dele retornou e não o encontrou mais na residência.

No quarto do rapaz, a família achou uma estátua do filósofo Giordano Bruno (1548-1600), vários escritos pelas paredes e 14 livros criptografados, dos quais – segundo a família – cinco já foram decodificados. Não havia nenhum móvel ou objeto pessoal de Bruno.

A retirada dos móveis, as inscrições na parede, assim como a chegada da estátua, ocorreram em um período de pouco mais de 20 dias, período em que o quarto ficou trancado e os pais viajavam de férias.

O artista plástico Jorge Rivasplata, autor da estátua, afirmou que entregou o objeto ao jovem no dia 16 de março. Pelo artefato, o artista disse que recebeu inicialmente R$ 7 mil e, em seguida, mais R$ 3 mil. Quem custeou a obra foi o primo de Bruno, o médico oftalmologista Eduardo Borges de Velloso Viana. Ele relatou que transferiu R$ 20 mil para conta de Bruno, mesmo sem saber detalhes do projeto ao qual o jovem se dedicava. Com informações do G1.

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