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Brasil corre risco de perder cooperação financeira”, alerta Leo de Brito

Por Redação Juruá em Tempo.13 de junho de 20172 Minutos de Leitura
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Nesta terça-feira, 13, o deputado federal Leo de Brito fez um discurso alertando para o risco que o Brasil corre de perder as cooperações financeiras mais importantes para realização e manutenção de projetos ambientais no país.
Trata-se da cooperação com a Alemanha e a Noruega.

Os embaixadores desses países deram declarações ao portal Valor Econômico, na última semana, afirmando que a aprovação das Medidas Provisórias 756 e 758, bem como a flexibilização na legislação de licenciamento ambiental são medidas que podem aumentar o desmatamento e intensificar os efeitos das mudanças climáticas.

“O Partido dos Trabalhadores votou contra todo esse retrocesso apresentado pela bancada ruralista e apoiado pelo governo Temer. Medidas que reduzem as áreas de unidades conservação no país. Agora p congresso está na eminência de aprovar outra medida que afrouxa as regras de licenciamento ambiental e que portanto, unida a essas que ja foram aprovadas, representam o aumento das emissões e que dificulta que o Brasil cumpra as metas pactuadas”, alertou.

Somente no estado do Acre a cooperação com o governo Alemão dura 20 anos. Por meio do Fundo Amazônia, os alemães já investiram cerca de R$ 90 milhões em projetos como Ativo Ambiental Florestal, implementação do Cadastro Ambiental Rural e ações de combate e prevenção a incêndios florestais e queimadas.

Esse é o montante repassado somente ao governo do Estado, pois o Fundo também pode repassar diretamente para a sociedade civil.

Para o secretário de Meio Ambiente do Acre, Edegard de Deus, a possibilidade de ficar sem a cooperação com a Alemanha significa liquidar boa parte das políticas públicas ambientais no Acre.

“O governo Alemão tem aportado recursos significativos para conservação das nossas florestas e benefícios para as populações que vivem lá. Ficar sem essa ajuda significa um grande impacto no trabalho que estamos realizando para que o Acre tenha uma base verdadeiramente sustentável”, disse.

 

Da Assessoria

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