Em entrevista à imprensa, o delegado de Polícia Civil, Alcindo Júnior, afirmou que após as informações levantadas na última semana, a polícia não irá tratar o caso do desaparecimento do estudante de psicologia, Bruno Borges, como prioridade, uma vez que ficou constatado que uma farsa pode ter sido montada em torno da história.
De acordo com o delegado, ficou confirmado que Bruno desapareceu de forma intencional, no intento de valorizar as 14 obras literárias escritas por ele, criando uma mística em cima do assunto, lucrando com a venda desses livros.
O depoimento do amigo de Bruno, o estudante Marcelo Ferreira, foi crucial para esse posicionamento da polícia, que após realizar busca e apreensão na casa do acusado, encontrou até um contrato de divisão dos lucros do projeto denominado “Enzo”.
Agora as autoridades policiais tratam o caso como secundário, uma vez que o desaparecimento foi considerado intencional. Com informações do Acreaovivo.