Senador Jorge Viana debita as obras aos esforços do governo Tião Viana e da bancada federal
Em pronunciamento no Senado, o senador Jorge Viana (PT-AC) anunciou a imediata liberação de recursos do governo federal que irão permitir o início dos trabalhos de recuperação dos trechos críticos da rodovia federal BR-364, considerada a estrada da integração acreana por interligar quase todos os municípios do estado.
Segundo o senador acreano, a recuperação da rodovia deve começar até o dia 15 de junho e a liberação dos recursos foi confirmada pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Valter Casimiro Silveira, durante audiência que manteve na sede do órgão, na capital federal.
Jorge Viana informou que serão liberados pelo menos R$ 15 milhões por mês ao longo dos próximos seis meses, com a prioridade para o reparo imediato do trecho da rodovia compreendido entre Sena Madureira e Tarauacá. “Reivindiquei essa urgência em nome do povo do Acre e do Juruá”, assinalou Viana.
Uma batalha de todos
O senador atribuiu a recuperação da maior rodovia acreana ao trabalho incessante de toda a bancada federal do Acre e do governador Tião Viana junto ao Ministério dos Transportes e ao Dnit, que desde o ano passado voltou a assumir a responsabilidade pelos serviços de manutenção e recuperação da estrada, que ficou sob a responsabilidade do governo do estado até 2015.
“Essa é uma batalha de todos nós da bancada federal do Acre e do governador Tião Viana, que não mediram esforços para recuperar a rodovia sob pena de sua interdição”, afirmou Jorge Viana, debitando o início dos trabalhos de recuperação da rodovia aos esforços do governador do estado e de todos os senadores e deputados federais da bancada acreana no Congresso Nacional.
“Em vez de ficarmos jogando pedra uns nos outros, devemos lutar para atender o chamamento da população e de todos os que querem um Acre integrado”, disse o parlamentar, ao prever que se as obras forem executadas com várias frentes de trabalho, de segunda a domingo, é possível garantir a recuperação dos trechos que estão hoje quase interditados.
Por Tião Maia

