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Miss Brasil 2017: ‘Já rejeitei ser negra, essa palavra me machucava’

Por Redação Juruá em Tempo.23 de agosto de 20172 Minutos de Leitura
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Consagrada como a mulher mais bonita do Brasil em 2017, Monalysa Alcântara, de 18 anos, também fez história por levar o título pela primeira vez ao seu estado, o Piauí. A trajetória da moça, inclusive, é cheia de superações, principalmente em relação ao preconceito racial, que ela teve que aprender a lidar e mudar sua própria opinião a respeito.

“Já rejeitei ser negra. Essa palavra me machucava. Se eu não me reconhecia na TV, nas revistas, em lugar algum, então ser negro era ruim no Brasil. Por que me descreveria assim? Preferia ser ‘morena'”, conta Monalysa ao UOL.

Sua perspectiva de representatividade começou a mudar quando ela viu Taís Araújo protagonizar uma novela do horário nobre, sem ser escrava ou empregada, mas uma modelo rica, de sucesso. “Ela era uma modelo de cabelo afro maravilhosa. Naquele momento, descobri que, sim, eu também poderia ser modelo. Assumi os meus cachos e defini que eles seriam a minha marca registrada no mundo da moda”, conta ela sobre ‘Viver a Vida’, trama de Manoel Carlos exibida na Globo em 2009.

Vitoriosa no maior concurso de beleza do país, Monalysa hoje tem resposta na ponta da língua para o preconceito e para quem atribui sua vitória a um “sistema de cotas”: “Confesso que já me achei muito feia, mas hoje minha autoestima é altíssima. Olho no espelho e vejo uma menina feliz e bonita, em paz com o corpo e o cabelo. Fui escolhida porque fui a melhor da noite”, finaliza.

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