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Detento morto a tiros e facadas em Cruzeiro do Sul não quis entrar em organização criminosa, diz polícia

Por Redação Juruá em Tempo.7 de fevereiro de 20182 Minutos de Leitura
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O detento Elivaldo Eli Silva Soares, que morreu após ter sido atingido a tiros e facadas na noite da última segunda-feira (5) pode ter sido morto por não aceitar entrar em uma organização criminosa. A informação foi repassada pelo delegado que investiga o caso, Alexnaldo Batista. O crime ocorreu no bairro Miritizal, em Cruzeiro do Sul.

O delegado disse que Soares estava em casa quando suspeitos chegaram, bateram na porta, e pediram para falar com a vítima, que ainda tentou fugir, mas foi ferido e acabou sendo esfaqueado e teve a orelha decepada.

“A família declarou que ele vinha traficando e tinha envolvimento com crimes. Cumpriu pena de 5 anos por homicídio. Chegou a informação de que ele se negou a entrar para uma organização criminosa. Fazia o tráfico na região onde residia, foi convidado para entrar para uma facção e não aceitou”, afirmou Batista.

Silva usava tornozeleira eletrônica e não tinha autorização para sair de casa. A polícia está trabalhando com todas as linhas de investigação para descobrir os autores do homicídio.

“O crime tem características de execução. Ele [vítima] vinha recebendo ameaças de morte, que se concretizaram na noite de ontem [segunda,5]. Acreditamos que dois ou mais elementos participaram da execução. Os suspeitos bateram na porta, ele percebeu que era uma ação criminosa e não abriu”, disse.

Após ser atingido pelos disparos, os suspeitos, segundo a polícia, ainda deram facadas em Soares. Os golpes atingiram a garganta e o abdômen da vítima, que ainda teve a orelha direita decepada. Com informações do portal G1.

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