25.2 C
Juruá
quinta-feira, maio 2, 2024

Marcus Alexandre é favorito a ganhar a eleição, diz prestigiado colunista Ricardo Noblat da revista Veja

Por

- Publicidade -

O pré-candidato da Frente Popular do Acre (FPA) ao Governo do Estado, Marcus Alexandre, acaba de ser citado pelo prestigiado colunista da revista Veja, Ricardo Noblat, na edição desta semana, que ainda está nas bancas, como o favorito para vencer as eleições deste ano. Marcus Alexandre é comparado pelo colunista com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e com a candidata em Pernambuco, Marília Arraes, como petistas de potencial eleitoral para vencer o pleito.

Noblat fez a divulgação amparado por pesquisas de uma consultoria eleitoral, Arko Advice, empresa que trabalha com avaliação para os grandes conglomerados financeiros do país, sediada em Brasília. Num artigo sobre os partidos favoritos para eleger governadores na próxima eleição, o colunista diz ainda que a chamada fase pré-campanha nas eleições para governador mostra um cenário equilibrado no país.

De acordo com o colunista, um dos jornalistas políticos de longeva carreira em Brasília, mesmo com a deposição da presidente Dilma Roussef e ainda com a prisão do ex-presidente Lula em Curtiba, o PT ainda aparece com força política capaz de vencer as eleições na Bahia, com Rui Costa, no Ceará, com Camilo Santana, e no Rio Grande do Norte, com Fátiba Bezerra, além do Acre, com Marcus Alexandre, Fernando Pimentel, em Minas, e Marília Arraes, em Prnambuco.

A consultoria Arko Advice, de acordo com o colunista, avaliou que o maior partido do país, o MDB, é favorito para vencer as eleições em três estados: Alagoas, com Renan Filho, no Pará, com Helder Barbalho, e no Espírito Santo, com Paulo Hartung. Também são competitivos os emedebistas André Puccinelli, no Mato Grosso do Sul, José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul, e Paulo Skaf, em São Paulo.

A situação do PSDB, do PP, DEM, PSB e PDT também são análogas à do MDB. De acordo com Nobalt, o PP é favorito em Rondônia, com Ivo Cassol, e no Acre, com Gladson Cameli,  onde “tem possibilidade de vitória”, além de Santa Catarina, caso o ex-governador Eséidião Amim venha a concorrer. O partido seguidor do malufismo poderia surpreender, segundo o colunista, no Rio Grande do Sul, com a candidatura de Luiz Carlos Heinze. O PSDB é competitivo em Minas Gerais, com a candidatura de José Anastasia.

O DEM, de acordo com Noblat, é favorito em dois estados: Goiás, com Ronaldo Caiado, e Mato Grosso, com Mauro Mendes. A legenda também seria competitiva no Rio de Janeiro, com Eduardo Paes. O PSD não seria favorito em nenhum estado, mas possui boa competitividade no Amazonas, com Omar Aziz, no Paraná, com Ratinho Júnior, Santa Catarina, com Gelson Merisio, e em Sergipe, com Belivaldo Chagas.

Pesquisa mostra que Bolsonaro e Marina  não influenciam candidaturas de governadores de suas siglas 

Já o PSB é apontado pelo colunista como favorito no Espírito Santo, com Renato Casagrande, e em Sergipe, com Valadares Filho. A mesma avaliação aponta o partido fundado por Miguel Arraes como competitivo no Distrito Federal, com Rodrigo Rollemberg, em Pernambuco, com Paulo Câmara, na Paraiba, com João Azevedo, e em São Paulo, com Márcio França, e ainda em Tocantins, com Carlos Amastha.

Partido fundado pelo também lendário Leonel Brizola, o PDT é favorito no Amazonas, com o atual governador Amazonino Mendes, em Mato Grosso do Sul, com um tal Odilon, e no Paraná, com o ex-senador Osmar Dias. Os pedetistas também são competitivos no Amapá, com Waldez Góes, no Rio Grande do Norte, com Carlos Eduardo, e no Rio Grande do Sul, com Jairo Jorge.

O PTB seria vencedor apenas em Pernambuco, com a candidaatura de Armando Monteiro. O PODEMOS seria vencedor no Rio de Janeiro caso o ex-jogador e atual senador Romário seja mesmo candidato a governador.

Com este cenário, segundo análise do colunista Noblat, o PT poderá, apesar de todo o desgaste, a se manter no país como o partido de esquerda com o maior número de governadores eleitos. PSB e PDT também poderiam crescer neste cenário. A se manter o cenário, PSDB e MDB correm o risco de perder governadores e espaço e seriam obrigados a assistirem ao crescimento das siglas que compõem o chamado Centrão (direita), o PP, DEM, PSD, PTB e PR.

O que surpreende nos números da Arko Advice é que o PSL, partido de Jair Bolsonaro, que aparece bem nas pesquisas de intenção de voto para a presidência da República, não é favorito nem competitivo em nenhum dos estados brasileiros, nem mesmo no Acre, onde tem a candidatura do Coronel Ulysses, que não aparece na pesquisa. Assim como ocorre também com os candidatos da REDE de Marina Silva, que não aparecem nem como favoritos ou competitivos.

Link:  https://www.google.com.br/amp/s/veja.abril.com.br/blog/noblat/os-partidos-favoritos-para-eleger-governadores/amp/

- Publicidade -
Copiar