
A disputa eleitoral polariza opiniões e causa, na maior parte dos Estados, amento nos índices negativos dos governos, que ficam mais expostos ao julgamento político do público. Em poucos casos bem localizados, como em alguns estados do Nordeste como, Maranhão, Piauí e Ceará os governadores estão com a popularidade em alta e o disputam a reeleição ou apoiam candidatos que aparecem como favoritos disparados.
Neste caso, são ainda ajudados pela ausência de concorrentes que poderiam dividir votos, como na Bahia em que o principal oponente ao Governador Rui Costa (PT), o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto decidiu não concorrer ao Governo do Estado, facilitando sobremaneira a reeleição dada como certa do governador.
No Acre, com o estado praticamente dividido ao meio, segundo as pesquisas eleitorais, o governador Tião Viana alcança, ainda assim, índices expressivos e pode terminar o governo em alta com a sua popularidade, apo conseguir inaugurar uma série de obras que estão com serviços acelerados e que tem prazo de conclusão até dezembro. Após oito anos de Mandato, o governador Tião Viana pode ser considerado um exemplo de resiliência na manutenção de sua popularidade e prestígio junto aos acreanos.

