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sexta-feira, abril 19, 2024

Com ações de austeridade, Tião Viana deixará R$1,3 bilhão em caixa para governo de Gladson Cameli

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A meta do governador Tião Viana é deixar o Estado pronto para um período de transição sem percalços visando entregar o Governo do Acre legal e superavitário para governador eleito, GladsonCameli. Para isso, o enxugamento da máquina administrativa  vem sendo fundamental.

Várias adequações vem sendo efetuadas nas secretarias e demais órgãos da administração direta e indireta. De acordo com nota do Governo do Estado, são “medidas necessárias à conclusão dos trabalhos administrativos da atual gestão já estão sendo adotadas, para que se inicie o processo de transição, com a preservação da continuidade dos serviços públicos essenciais”.

A legislação é rigorosa e não permite que um governo deixe saldo negativo ou grandes problemas fiscais para o próximo –isso inclui a restrição de transferência de despesas de um governo para outro. Diminuição da  folha de pagamento, redução nos gastos com combustível e menos gastos com as áreas-meio da gestão permitem reduzir o impacto negativo das perdas ocorridas nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e abrem um cenário altamente favorável para o início do próximo governo.  “O processo de transição é praxe em toda administração pública em uma mudança de governo. Vamos seguir todos os rituais legais e democráticos”, afirma a vice-governadora, Nazareth Araújo.

Segundo fartamente noticiado, o Acre sofreu perdas de repasses federais em valores  que chegam a mais de R$1,2 bilhões ao longo dos últimos 7 anos. Os servidores aposentados custam R$40 milhões a mais na folha de pessoal –mas, apesar do cenário negativo, as medidas de austeridade econômico-financeira permitirão saldo em caixa de R$1,3 bilhão para o governo de Gladson Cameli.

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