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sábado, abril 20, 2024

Na primeira coletiva de Bolsonaro, jornais e agências são barrados

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Depois de ameaçar a Folha de S.Paulo, Jair Bolsonaro (PSL), em sua primeira coletiva depois de eleito, realizada em sua casa, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (1), não permitiu a presença de jornais impressos, que foram barrados. A assessoria do militar preparou uma lista, que ficou sob responsabilidade de uma policial federal na porta do condomínio, de acordo com informações do Estadão de S.Paulo.

A equipe de Bolsonaro só permitiu que emissoras de TV (exceto e TV Brasil), algumas rádios e dois sites participassem. Com isso, O Estado, a Folha de S.Paulo, o Globo e as agências internacionais ficaram de fora

O credenciamento foi efetuado por Tercio Arnaud Tomaz, assessor de Bolsonaro. Por meio de mensagens pelo Whatsapp, Tercio respondeu aos jornalistas barrados que eles não poderiam entrar “por questões de espaço”.

Alguns jornalistas que estavam na entrevista questionaram o impedimento de alguns veículos. O militar respondeu que “não sei quem marcou isso (coletiva)” e que não mandou restringir ninguém.

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