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MPF vai entrar com ação para impedir diplomação de eleitos

Por Redação Juruá em Tempo.13 de dezembro de 20182 Minutos de Leitura
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Os candidatos eleitos pelo PRB Doutora Juliana, reeleita deputada estadual e o vereador Manuel Marcus, que conseguiu uma cadeira de deputado federal, vão responder a três processos eleitorais. Um deles por compra de votos, onde vários eleitores foram ouvidos pela Policia Federal e confirmaram que receberam dinheiro para fazer o voto casado para os candidatos do PRB.

O Ministério Público Federal vai ingressar com as três ações nessa sexta-feira, juntamente com um pedido de liminar para impedir que Doutora Juliana e o vereador por Rio Branco Manuel Marcus, sejam diplomados no próximo dia 19 de dezembro.

Segundo o Procurador Federal de Justiça Vitor Hugo Caldeira, os três processos são por crimes eleitorais, onde dois deles são acusações de irregularidades no financiamento de campanha quando podem ter desviados R$ 1,5 milhão do fundo partidário para investir na campanha através de uma empresa de fachada, que pagava por serviços que não existiram.

O terceiro processo é por compra de votos, onde um inquérito da PF aponta várias testemunhas que receberam santinho e dinheiro para votar nos dois candidatos.

Dependendo o resultado do julgamento doutora Juliana e Manuel Marcos podem ter os votos anulados, isso mudaria a configuração dos candidatos eleitos, pois obrigaria o Tribunal Regional Eleitoral e refazer a contagem dos votos ou assumiriam os suplentes do partido ou coligação, disse o Procurador Vitor Hugo Caldeira. “A lei eleitoral e jurisprudência divergem sobre o tema, vamos esperar o trâmite dos processos para saber quem fica com essas vagas, caso eles seja condenados”, explicou.

O Ministério público quer pedir que os candidatos eleitos tomem em janeiro. Segundo o procurador isso poderia atrapalhar por causa de foro privilegiado.

Além da Doutora Juliana, os filhos dela: Diego Rodrigues, diretor do Procon e Iargo Rodrigues foram presos. Também foi preso Thaisson Maciel, que era o responsável pela empresa montada para desviar o dinheiro do fundo partidário.

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