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O Parlamento

Por Redação Juruá em Tempo.17 de abril de 2019Updated:17 de abril de 20194 Minutos de Leitura
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O Juruá em Tempo estreia hoje a coluna ‘O Parlamento’, que traz os fatos e a atuação dos deputados na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Hoje, mostramos como foi o confuso dia de apresentação da CPI da Energisa, na terça-feira, 16, em que a base governista manobrou e conseguiu adiar a abertura das investigações.

A população de Rio Branco tomou conta dos corredores e da galeria da Aleac nesta terça-feira, 16. Esperavam um passo à frente para que os deputados começassem a investigar possíveis irregularidades no serviço de energia oferecido pela Energisa no estado.

Conseguiram quase nada. Em duas manobras a base do governo fugiu do debate, esvaziou a plenária e tentou negar as 13 assinaturas para abertura da CPI. Não conseguiram tudo.

As assinaturas foram reconhecidas, com assessoramento jurídico da Casa para comprovar. Vai ter CPI da Energisa, agora é preciso seguir os trâmites e haver a leitura regimental e os processos conseguintes.

Alguns questionamentos surgem desse dia bem estranho para a população, mas bem comum para o parlamento. Por que o governador Gladson Cameli (Progressistas) iria mandar parar uma CPI que irá investigar uma empresa, que tem regras a seguir?

Ninguém deu resposta sobre isso na plenária, mas as negociatas entre empresas em várias estados poderiam entrar na investigação. Agora, deram alguns indícios de uma briga pela liderança do governo na Aleac.

Quem iria querer essa sina de defender um governo confuso e maltrapilho? Enquanto Gerlen Diniz (Progressistas), atual líder, não botou nem a ponta da sombra na Casa, Bestene (Progressitas) e Tchê (PDT) se alternaram em brigar com o povo que estava galeria.

O coro maior era “Fora, Tchê”. Mas, “Bestene, inimigo do povo”, não ficava para trás. A imagem de Tchê, isolado, cabisbaixo, tentando esconder o rosto envergonhado é a imagem do dia, a imagem de um governo que não tem liderança na Casa mais importante para o debate.

Pior, os dois “candidatos” a liderança simplesmente jogaram a bomba do preço da energia no colo do governo. “Nenhum receio de CPI, mas não vai baixar conta de luz, essa questão de reduzir é do governo do Estado”, disse Bestene em uma oportunidade.

Já que é assim, que hoje mesmo, o governo do estado mande decrete a diminuição do ICMS para a energia elétrica o máximo possível, porque a empresa Energia só está aumentando o preço o quanto pode. Que o governo e os parlamentares estejam do lado do povo.

Por outro lado, a oposição não poupou argumentos para explicar a importância da pauta. Alguns pontos são bem didáticos e vamos colocar aqui bem pausados, para que os outros deputados entendam:

A CPI vai investigar possíveis irregularidades na cobrança do serviço de energia. Entre eles, leitura errada constante, aplicação errada do ICMS, entre outras.

Parte da investigação vai questionar os termos da venda da Eletroacre para a Energisa, pelo valor irrisório de R$ 50 mil. Os temos estão sendo cumpridos?

A CPI não irá mandar baixar o preço da energia, irá apenas botar total transparência em como essa conta é cobrada.

“A CPI da Energisa vai ter resultado sim. Com certeza, essa empresa vai ter mais responsabilidade na cobrança da energia no Acre” – Roberto Duarte (MDB)

“Esta casa cumprirá um papel importante e subirá muito no conceito da população do Acre. Aqui se trata de uma tentativa de escutar o grito da população, que não aguenta mais” – Jenilson Leite (PCdoB)

“Ninguém consegue compreender por qual motivo o governo tem estimulado alguns deputados da base a obstruir a CPI” – Daniel Zen (PT)

“Peço que o deputado Jenilson retire minha assinatura da CPI” – Luiz Tchê (PDT)

“A primeira providência que a dona Energisa tomou foi pedir um reajuste de 21% e um segundo reajuste, em junho deste ano, de mais 21%. Não foram tratar de melhorar a qualidade do serviço. Tem mucura nessa Energisa, tem algo a ser investigado” – Edvaldo Magalhães (PCdoB)

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