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Home»Cruzeiro do Sul

UFAC monitora e dispõe dados sobre de queimadas e incêndios florestais

Por Redação Juruá em Tempo.23 de maio de 20192 Minutos de Leitura
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O projeto Acre Queimadas 2019, coordenado pela Engenheira Agrônoma Sonaira Silva tem por objetivo monitorar as queimadas que acontecem com maior intensidade durante o verão amazônico (maio a setembro) e fazer o registro histórico entre os anos de 2000 e 2020.

Segundo a professora, os verões (estiagens) têm se tornado mais severos, o que aponta para um aumento das queimadas no estado. Com isso, as queimadas realizadas para agricultura têm muitas vezes se convertido em incêndios florestais, com danos à biodiversidade nativa, mas também prejuízos humanos e econômicos. O objetivo do programa não é apenas auxiliar no combate, mas também na prevenção.

Segundo o monitoramento via satélite já foram devastados cerca de 500 mil hectares (o equivalente a 500 campos de futebol) no estado e cerca de 20% das áreas agricultáveis passam por queimadas todos os anos.

A coluna de fumaça espalhada pelo vento traz prejuízos para a população em relação à saúde, afetando especialmente idosos e crianças. Dados em tempo real permitem apontar que somente nesse ano, já no início do verão, em maio, cerca de dois ou três dias de queimadas foram suficientes para liberar fumaça no ar a ponto de ultrapassar o nível de risco considerado pelas agencia de saúde.

O projeto conta com apoio de parceiros federais INPE (instituto de Pesquisas Espaciais), INPA (instituto de Pesquisas Amazônicas), CEMADEN (Centro de Prevenção de Desastres Naturais), além de Ibama, ICMBio, Defesa Civil, MP e IMAC.

O Acre Queimadas conta com a participação de pesquisadores da Ufac (Willian Flores, Igor de Oliveira, Tiago Lucena, Adriele Oliveira, Marcus Athaydes, Salatiel Clemente e Rafael Almeida); do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Philip Fearnside e Paulo Graça); do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Luiz Aragão); do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Liana Anderson); da Universidade Federal do ABC (Thiago Morello); do Centro de Pesquisa Woods Hole (Foster Brown e Paulo Brando); e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ane Alencar).

O projeto pode ser acompanhado no Facebook (https://www.facebook.com/labgamaufac)

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