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Reforma: “É um remédio amargo, mas necessário para garantir direitos ao funcionalismo”, diz líder do governo

Por Redação Juruá em Tempo.27 de novembro de 2019Updated:28 de novembro de 20192 Minutos de Leitura
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Depois de muitos dias de debate e diálogo com sindicalistas das categorias do funcionalismo estadual, a PEC da Reforma da Previdência foi votada nominalmente nesta terça, 26, na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac). O projeto foi aprovado por 17 votos a favor e 6 contra. A votação aconteceu em dois turnos.

O Projeto de Emenda à Constituição (PEC) estabelece novas regras para a aposentadoria do funcionalismo. Muitas emendas foram apresentadas ao longo de três semanas e incorporadas ao texto enviado pelo Executivo. A votação aconteceu, portanto, de um substitutivo que garantiu direitos aos trabalhadores.

O líder do Governo, deputado Gehlen Diniz (Progressista), ressaltou ao longo de apreciação da PEC que as regras estabelecidas são menos danosas aos trabalhadores do que o projeto aprovado no Congresso Nacional.

“É um remédio amargo, mas necessário para que o Governo garanta direitos ao funcionalismo da ativa e aposentados. O rombo da Previdência estadual se não for contido poderá chegar a R$ 1 bilhão até 2022. Isso inviabilizaria a gestão pública estadual,” disse o líder.

O presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior (Progressista), conduziu todo o processo legislativo de apreciação da PEC da Reforma da Previdência. Ele ressaltou a postura do governador Gladson Cameli (Progressista) que incentivou as conversações com os sindicalistas.

“Houve tempo para o aperfeiçoamento do projeto. Muitos direitos foram garantidos graças ao esforço dos nossos deputados que trabalharam intensamente nesses dias,” afirmou.

Foram votados e aprovados outros dois Projetos de Lei (PLs) que complementam a PEC da Previdência.

  • SECOM.
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