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quinta-feira, abril 18, 2024

Administração pública é a principal atividade econômica da maior parte do Acre, diz o IBGE

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O IBGE divulgou nesta quarta-feira (16) o estudo PIB dos Municípios 2018, mostrando que em mais de 90% dos municípios do Acre a administração pública era a principal atividade econômico, mesmo caso de Roraima, Amapá, Piauí, Paraíba, Distrito Federal.

De outro lado, apenas 9,6% dos municípios do Estado de São Paulo tinham a administração pública como atividade principal. No país, 49,2% dos municípios do país estão nessa condição.

O estudo mostra também que o Acre teve a menor concentração do PIB em 2018, pois possui poucos municípios e as principais atividades, criação de bovinos e lavouras temporárias, são bem distribuídas dentro do Estado.

Em 2018, 31,8% do PIB nacional vinha das capitais, a menor participação da série. São Paulo (SP) liderava, com 10,2% de participação e Rio Branco era a última da posição entre as capitais, com contribuição de 0,1% entre as capitais.

Em 2018, ¼ do PIB do país vinha de apenas oito municípios e o líder em participação era São Paulo (SP) responsável por 10,2% do PIB do país que, naquele ano, chegou a R$ 7,0 trilhões. Já o município com o maior PIB per capita foi Presidente Kennedy (ES), com R$ 583.171,85.

A densidade econômica do país era de R$ 824 mil por quilômetro quadrado (R$/km²). Osasco (SP) era o município com a maior densidade, gerando R$ 1,1 bilhão/km².

Entre 2017 e 2018, os municípios com maior ganho de participação no PIB do país foram Maricá (RJ), Niterói (RJ) e Campos dos Goytacazes (RJ), cada um com acréscimo de 0,2 ponto percentual (p.p.). Os três ganhos se deveram à alta do preço do petróleo em 2018.

A atividade econômica na Cidade-região de São Paulo, que reúne 92 municípios adjacentes com forte interação, gerava o equivalente a 1/4 do PIB do país.

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