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terça-feira, abril 23, 2024

Com cerca 148 mil alunos da rede pública, ano letivo 2021 no Acre iniciará no dia 10 de maio

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Com cerca de 148 mil alunos matriculados, a rede pública de ensino do estado do Acre iniciará o ano letivo de 2021, no próximo dia 10 de maio. O estado ainda permanece na fase de emergência e é representado pela bandeira vermelha, por conta do alto número de casos da Covid-19, com isso, as aulas continuarão acontecendo de forma remota.

Inicialmente, a previsão era de que as aulas começassem no dia 3 de maio, contudo, os professores concluíram recentemente o ano letivo de 2020, e ainda passam por treinamentos e planejamento de aulas e, por isso, o prazo foi adiado para dia 10.

Muitas escolas ainda estão concluindo o ano letivo de 2020, enquanto outras já encerram as aulas, existem ainda algumas instituições da zona rural e muitas escolas indígenas que não concluíram, e de acordo com a Secretaria Estadual de Educação, os dois anos letivos devem ser trabalhados de forma paralela pelas escolas.

As aulas de forma presencial no Acre, estão suspensas desde a data de 17 de março de 2020, quando o estado confirmou nesta data, os três primeiros casos de Covid-19. Com isso, desde então, as aulas vêm acontecendo através do acesso à internet, rádio, televisão e também com o material impresso que é disponibilizado pelas escolas.

Escolas particulares

As escolas particulares, diferente das públicas, conseguiram concluir seu o ano letivo de 2020 ainda no mês de dezembro, e começaram as aulas do ano letivo de 2021 em janeiro, com aulas híbridas (remota e presencial) e já estão na fase conclusiva do primeiro bimestre.

De acordo o Sindicato das Escolas Particulares, as 16 escolas que estão sindicalizadas trabalharão com ensino híbrido e seguindo todas as determinações do decreto governamental, com capacidade limitada de 30% do alunado.

Devido o estado ainda está em fase de emergência, as atividades presenciais são permitidas somente aos alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental; estudantes da educação infantil; creches; e alunos com vulnerabilidades e com dificuldade de aprendizagem ou de acesso ao ensino remoto.

Para o retorno presencial, as escolas passaram por uma adaptação, e os profissionais por treinamento que foi ofertado pelas vigilâncias sanitárias municipais e estadual, os pais foram consultados sobre qual modalidade seus filhos adotariam, se presencial ou remota. E cada instituição teve ainda que instituir um comitê para fazer a elaboração do planejamento de retomada e o documento precisou ser entregue aos Conselhos Municipal e Estadual de Educação.

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