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sexta-feira, abril 19, 2024

Governador Gladson Cameli diz que este deverá ser o último fim de semana que o comércio fechará no Acre

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Segundo informações, na última quinta-feira (1), foi expedida pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), uma nova recomendação ao governo do estado, a qual solicitava ao estado acreano a adoção de medidas de bloqueio ou lockdown, com restrição das atividades não essenciais por cerca de 14 dias.

Nesta sexta-feira (2), o governador Gladson Cameli, declarou que a medida de restrição de fechamento do comércio no estado, deverá ocorrer apenas neste fim de semana – sexta, sábado e domingo. Porém, essa decisão pode ir em sentido oposto a uma ordem do Ministério Público do Acre (MP), que recomendou ao governo que possa decretar um período de lockdown de 14 dias, como forma de impossibilitar a multiplicação do coronavírus no Acre.

De acordo com esclarecimentos feitos pelo chefe do executivo estadual, a justificativa é que, após a reunião realizada com os prefeitos dos 22 municípios acreanos, ficou combinado que cada prefeito deverá decidir as regras em suas respectivas cidades. “Esse deverá ser o último fim de semana com essa medida, conversei com os prefeitos, eles é que deverão decidir o que fazer em seus municípios, seja toque de recolher ou lockdown ou qualquer que seja outra medida”, declarou o governador.

Además, Gladson se reuniu também com os representantes do comércio, e acordou com eles algumas regras para que as atividades econômicas possam está funcionando com segurança. “Recebi o apoio dos empresários em relação aos cuidados e responsabilidade que cada um terá”, destacou.

MP recomenda de lockdown

Na última m quinta-feira (1), o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), enviou, uma nova recomendação ao governo do estado do Acre, em que solicitou que ao estado a adoção de medidas de bloqueio ou lockdown, com restrição das atividades não essenciais por cerca de 14 dias.

“Tempo mínimo necessário para redução significativa das taxas de transmissão e número de casos e redução das pressões sobre o sistema de saúde”, diz o documento.

O órgão fixou o prazo de 48 horas, à vista da urgência que o caso requer, para que o governo do estado informe se está de acordo com a presente recomendação, ou, por outro lado, indique as razões para o não concordância.

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