Os dirigentes dizem que os clubes ingleses foram “forçados” a abandonar o barco nesta terça-feira. Houve oposição firme do governo britânico, além da pressão de jogadores, treinadores, Uefa e Fifa.
Chelsea, Manchester City, Manchester United, Liverpool, Arsenal e Tottenham alegaram que tomaram a decisão após ouvirem a opinião de stakeholders, torcedores e da “comunidade do futebol”.
O bloco tinha 12 clubes fundadores. Além dos seis ingleses, Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Juventus, Milan e Inter de Milão. A presidência da Superliga ficou com Florentino Pérez, presidente do Real Madrid.
A nota da Superliga
A Superliga Europeia está convencida que o atual status quo do futebol europeu precisa mudar.
Nós estamos propondo uma nova competição europeia porque o sistema atual não funciona. Nossa proposta visa premitir evolução ao esporte enquanto gera recursos e estabilidade para toda a pirâmide do futebol, incluindo ajuda para superar as dificuldades financeiras vividas por toda a comunidade do futebol como resultado da pandemia.
Também poderia prover materialmente fortalecimento pagamentos de solidariedade a todos os stakeholders do futebol.
Apesar da anunciada saída dos clubes ingleses, forçados a tomar essas decisões devido às pressões neles, nós estamos convencidos que nossa proposta está completamente alinhada com a legislação europeia e regulamentos, como demonstrado hoje pela decisão judicial para proteger a Superliga de ações de terceiros.
Devido às atuais circunstâncias, nós vamos reconsiderar os passos mais apropriados para reformular o projeto, tendo sempre em mente nossos objetivos de oferecer aos fãs a melhor experiência possível, enquanto fortalecer os pagamentos de solidariedade para toda comunidade do futebol.