Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Em Cruzeiro do Sul, jovem ameaça esfaquear irmã após sumiço de maconha
  • Cruzeiro do Sul solicita licenças ambientais para obras de abastecimento de água
  • Quintas e sábados lideram ranking dos dias mais violentos de 2025 no Acre
  • PM desarticula grupo criminoso e recupera bens furtados em Marechal Thaumaturgo
  • Mercado reduz previsão da inflação para 4,36% este ano
  • Estudantes do Pé-de-Meia podem emitir autorização para retirar absorventes grátis na página do programa
  • “Chico Mendes segue vivo”, diz Marina Silva ao celebrar os 81 anos do ambientalista acreano
  • TCE/AC define novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
  • Vai ficar mais difícil se aposentar em 2026? Veja o que muda nas regras
  • Mudança silenciosa em rotina de Lore Improta acende alerta na gravidez
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
segunda-feira, dezembro 15
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»internacionais

Mãe dá à luz “bebê sereia” e médicos não sabem determinar seu gênero

Por Redação Juruá em Tempo.19 de julho de 20212 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Por Daily Mail – Muskura Bibi, 23 anos, do leste da Índia, deu à luz um bebê vítima de uma condição extremamente rara que prejudicou o desenvolvimento de suas pernas, chamada de Síndrome da Sereia, chamada clinicamente de Sirenomelia.

Os pais da criança afirmaram não poder pagar por exames e medicamentos durante a gravidez. Logo, não sabiam da condição do bebê até o nascimento, que ocorreu por meio de um parto normal no hospital Chittaranjan Deva Sadan, administrado pelo governo de Kolkata, no leste da Índia.

“Os pais são trabalhadores, mas não buscaram a medicação adequada durante a gravidez por falta de dinheiro”, disse um médico do hospital, Dr. Sudip Saha. “Descobrimos que a mãe não havia feito ultrassonografia durante a gestação”.

“Nunca tinha visto um bebê desse tipo antes. É o primeiro caso de Sirenomelia no estado e o segundo no país”, afirmou. “O bebê teve formação normal na parte superior do corpo, mas abaixo da cintura suas pernas foram fundidas, não se desenvolvendo completamente. A falta de nutrição adequada e a circulação sanguínea imprópria para o bebê podem criar esse tipo de anormalidade“, acrescentou.

Em 2016, uma mulher de Uttar Pradeash, no norte da Índia, deu à luz o primeiro “bebê sereia” conhecido do país, mas que só sobreviveu por 10 minutos.

De acordo com a historiadora médica Lindsey Fitzharris, com doutorado da Universidade de Oxford, a condição, que é extremamente fatal, ocorre quando o cordão umbilical não consegue formar duas artérias. Como resultado, o suprimento de sangue para o feto é prejudicado: “Não há relatos de pessoas com esta condição que sobreviveram”, disse. “A maioria morre nos dias depois devido a insuficiência renal e da bexiga“.

Também conhecida como Sirenomelia, trata-se de uma doença extremamente rara que causa uma fusão parcial ou completa das pernas. Ela é afeta um entre 60.000 e 100.000 nascimentos, que desenvolvem complicações gastrointestinais e rins subdesenvolvidos ou ausentes.

As causas ainda são desconhecidas – embora existam teorias não aceitas por toda a comunidade científica. A maioria dos pacientes morre logo após o parto devido a complicações pulmonares e defeitos cardíacos, de acordo com informações da Organização Nacional para Distúrbios Raros.

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.