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Em revés para o governo, TCU adia análise do processo de privatização da Eletrobras

Por Redação Juruá em Tempo.8 de dezembro de 20213 Minutos de Leitura
Eletrobras headquarters building in Rio de Janeiro downtown, Brazil, Jan. 4, 2018. (Bloomberg Photo/Dado Galdieri)
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O ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), retirou da pauta da sessão desta quarta-feira (8) o processo que analisa a privatização da Eletrobras, a maior companhia de energia elétrica da América Latina.

Cedraz é o relator do processo, que ainda não tem data para voltar à pauta do TCU. O tribunal realiza a última sessão do ano na próxima quarta-feira (15).

O adiamento é um revés para o governo, que conta com a aprovação do tribunal ainda neste ano para poder levar adiante o processo de privatização e concluí-lo até maio de 2022.

A avaliação do governo é que, após essa data, não seria possível fazer a privatização, devido às oscilações do mercado diante da proximidade das eleições presidenciais do ano que vem.

Prazo apertado

Após o primeiro aval do TCU, o governo tem de submeter o processo para votação na assembleia de acionistas da Eletrobras e concluir a separação da Eletronuclear e da Itaipu Binacional, que permanecerão sob controle acionário da União.

Finalizadas essas etapas, a minuta de edital volta para uma análise final do TCU, que se debruçará sobre o modelo de privatização escolhido pelo governo – a capitalização.

Só após o segundo aval do TCU é que o governo poderá fazer a capitalização, na forma de uma oferta primária de ações da Eletrobras. Essa operação vai reduzir o capital votante da União na empresa, de 70% para 45%.

Dessa forma, a União deixa de ser acionista majoritária da Eletrobras e, consequentemente, se retira do controle da empresa.

Apesar de manter uma posição ainda relevante, o modelo de desestatização prevê que nenhum acionista poderá votar com mais de 10% do seu capital. O objetivo é pulverizar o capital da companhia e tornar a Eletrobras uma “corporation”, ou seja, uma empresa sem acionista majoritário. Modelo semelhante foi adotado na privatização da Embraer.

Valores

Nessa primeira etapa que estava prevista para esta quarta, o TCU avaliará a modelagem econômico-financeira da privatização, como o bônus de outorga que a Eletrobras privatizada precisará pagar ao governo pela renovação dos contratos de usinas hidrelétricas.

As usinas deixarão de operar no regime de contas – que remunera somente os custos – para atuar no regime de livre mercado. O regime de cotas foi criado no governo Dilma Rousseff para baixar artificialmente as contas de luz na época.

A previsão é que o valor a ser pago pela renovação dos contratos – também chamada de “descotização” – é de R$ 29,8 bilhões, revertidos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo setorial que subsidia ações no setor. O governo quer utilizar R$ 5 bilhões já em 2022 para diminuir o impacto do reajuste da conta de luz.

Está prevista, ainda, uma arrecadação de R$ 23 bilhões para o Tesouro Nacional, a partir da oferta primária de ações.

Porém, a área técnica do TCU identificou falhas na modelagem da ordem de R$ 16,2 bilhões. Desse total, R$ 5,6 bilhões já foram reconhecidos pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que se comprometeu a promover as devidas correções.

Para o restante, foi pedido esclarecimentos ao ministério, que já respondeu. A resposta está em avaliação pelo ministro Aroldo Cedraz.

  • Fonte: g1.
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