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Indígena do Acre é degolado por não quitar dívidas com o tráfico de drogas

Por Redação Juruá em Tempo.11 de janeiro de 20222 Minutos de Leitura
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O índio da etnia Kaxinawá, Ribamar Barbosa da Silva Kaxinawá, de 33 anos, que estava desaparecido desde a última sexta-feira (7), foi mais uma vítima de organização criminosa no interior do Acre. O corpo do indígena foi encontrado em estado de putrefação na noite desse domingo (9) numa área de mata fechada próximo ao bairro do Lixão, no município de Feijó.

O crime já vem sendo investigado pelo delegado Railson Ferreira, da Delegacia Geral de Polícia de Feijó, que em menos de 48 do achado do cadáver, já chegou à motivação e autoria do delito. “Uma dívida com o tráfico seria a causa”, comentou o delegado.

Pelo que foi apurado durante as investigações, Ribamar Barbosa seria usuário de drogas e há algum tempo tinha uma dívida com um traficante de Feijó, que nas últimas semanas passou a ameaçar o indígena de morte. Na sexta-feira, ele não retornou mais para casa, o que fez com que seu pai se dirigisse à Delegacia de Polícia na manhã de sábado e fizesse um registro de desaparecimento.

Desde então, tanto a Polícia Civil e Militar iniciaram as investigações e culminaram por localizar o cadáver do indígena, enterrado numa área de mata. Ribamar Barbosa julgado e condenado à morte pelo Tribunal do Crime, degolado com um golpe de arma branca. Removido para o IML de Cruzeiro do Sul, o cadáver foi sepultado novamente nessa segunda-feira.

Durante as investigações, os policiais civis chegaram aos autores do delito e identificaram pelo menos três deles que fugiram da cidade, dentre eles o mandante, que seria o traficante com quem a vítima tinha a dívida de drogas.

“Ele só morreu pelo fato de ser índio. Até no crime existe preconceito. Geralmente nesses casos o devedor leva uma surra e em seguida pratica um crime (assalto, furto ou outro qualquer para quitar o débito) aqui em Feijó não tenho conhecimento que alguém tenha sido morto por dívida com o tráfico”, concluiu a autoridade policial.

  • Por Antônio Malvadeza, do AC24horas.
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