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Faturamento do café cresce 22,6% em 2022 e deixa pecuária, soja e milho para trás no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.17 de fevereiro de 20223 Minutos de Leitura
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O Valor Bruto da Produção de café cresceu 22,6% no Acre em janeiro de 2022 em comparação ao VBP apurado em dezembro de 2021, constituindo-se em uma das poucas lavouras que tiveram saldo positivo na passagem de 2021 para 2022 no Estado. As lavouras de café renderam R$ 26.069.271,00 em dezembro de 2021 e R$31.980.797,00 em janeiro de 2022, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura.

Assim sendo, o café foi o produto de melhor resultado positivo entre os dois meses. Para efeito de comparação, o carro-chefe do PIB agrário, a criação de boi caiu 4,5% no mesmo período. O milho subiu foi um produto que teve o valor aumentado mas bem menos que o café: 13,5%.

Outro produto considerado preponderante para o agro acreano, a soja também teve o VBP reduzido entre o fim de 2021 e o 1º mês de 2022: em dezembro o grão movimentou R$ 65.196.478,00 e em janeiro, R$ 64.325.465,00 -queda de 1,3%.

Mandioca e banana, também considerados fundamentais na composição do PIB agropecuário do Acre, tiveram o VBP reduzido no período.

No País, o VBP de janeiro é de R$ 1,204 trilhão, 4,3% maior em relação ao fim do ano passado (R$ 1,154 trilhão). O crescimento do valor das lavouras foi de 10,3% e a pecuária teve retração de 8,6%. A contribuição das lavouras brasileiras ao VBP é de 72%, e da pecuária nacional, 28%.

O café avança impulsionado por diversos fatores, porém o que se viu no Acre nestes anos de pandemia foi um interesse grande das prefeituras em estimular o cultivo do grão em seus municípios. Feijó, por exemplo, chegou a enviar emissários a Acrelândia em busca de mudas da planta para distribuição gratuita aos agricultores do Vale do Envira.

Apesar da área reduzida ainda, o café já é plantado em 1.100 hectares espalhados pelo Estado, tendo Acrelândia e Manoel Urbano como as zonas de maior cultivo e Mâncio Lima despontando como polo cafeicultor no Vale do Juruá.

Ainda em nível de país, um conjunto amplo de produtos mostra contribuição favorável para o crescimento da agropecuária neste ano. As expectativas de produção são boas em geral, e os preços são favoráveis para muitos produtos, como algodão, café, amendoim, cana-de-açúcar, laranja e milho. Destacam-se algodão com crescimento real do VBP de 35,1%, amendoim 14,2%, banana 16,9%, café 64,1% cana-de-açúcar 31,6%, laranja 7,0%, milho 21,9%, e tomate, 21,4%. Esses resultados, até mesmo excepcionais de alguns produtos, coloca esse grupo em grande destaque, como responsável por puxar o crescimento neste ano.

“Contribuições negativas, porém, têm sido observadas em arroz, batata-inglesa, cacau, soja e uva, que vêm tendo redução de quantidades produzidas e de preços. Alguns destes, como arroz e soja, sofreram influência direta das secas no Sul”, relata o Ministério da Agricultura.

Com resultados menos favoráveis, a pecuária apresenta uma retração no crescimento, observada em carne bovina, frangos, suínos e ovos. As retrações mais fortes ocorrem em carne suína e de frango, com preços em nível mais baixo do que em 2021.

O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária no decorrer do ano, correspondente ao faturamento dentro do estabelecimento. É calculado com base na produção agrícola e pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país dos 26 maiores produtos agropecuários nacionais.

O valor real da produção é obtido, descontada da inflação, pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A periodicidade é mensal com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês.

  • Por Edmilson Ferreira, do AC24horas.
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