Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Esporte

Itamaraty abre brecha para Robinho ser preso no Brasil

Por Redação Jurua em Tempo26 de fevereiro de 20224 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A liberdade de Robinho no Brasil pode estar ameaçada. Se até agora as chances de ele cumprir os nove anos de prisão por estupro em grupo pelo qual foi condenado na Itália pareciam ser remotas, visto que o jogador vive no Brasil e o país não extradita seus cidadãos, uma recente decisão do Ministério da Justiça brasileiro abriu uma brecha que pode culminar em detenção para o ex-atacante.

Assim como Robinho, o coronel uruguaio-brasileiro Pedro Antonio Mato Narbondo foi condenado em última instância pela Justiça italiana à prisão perpétua em julho de 2021. No final de janeiro, a Itália enviou ao Brasil o pedido de extradição. A resposta enviada pelo Itamaraty ao governo italiano chegou no dia 17 de fevereiro através de canais diplomáticos.

O despacho afirma que “segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, não será possível dar prosseguimento ao pedido em razão da vedação expressa no artigo 5 da Constituição Federal do Brasil”. O documento esclarece que Narbondo optou pela cidadania brasileira, herdada da mãe, em 2003, mas deixa claro que a “Itália pode solicitar a transferência de execução de pena nos termos da lei 13.445/2017”, isto é, a Lei de Migração.

É esse detalhe que pode levar Robinho para a cadeia. Segundo fontes da Justiça italiana, “provavelmente, esse também será o desfecho do caso Robinho”. A reportagem tentou contato na noite de sexta-feira (25) com os advogados de Robinho, mas as ligações caíram em caixa postal. Durante o processo, os advogados de Robinho alegaram inocência. A condenação é em última instância e não cabe recurso.

A indicação do Itamaraty ao governo italiano reforça o que o professor de processo penal da UFBA (Universidade Federal da Bahia) Vladimir Aras disse à reportagem em janeiro, dias após a condenação de Robinho ser confirmada pela Corte de Cassação italiana.

Segundo ele, “a transferência de execução da pena está prevista no art. 100 da Lei de Migração e vem sendo aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça para que sentenças condenatórias estrangeiras sejam aqui cumpridas”.

No caso do militar uruguaio, ele teria a pena reduzida a 40 anos, visto que a Constituição brasileira não admite pena de morte nem prisão perpétua.

Robinho e seu amigo Ricardo Falco foram condenados a nove anos de prisão em regime fechado por terem estuprado em grupo uma jovem de 23 anos na noite de seu aniversário, em janeiro de 2013.

Além deles, outros quatro brasileiros foram denunciados, mas não puderam ser processados porque não estavam na Itália na época da conclusão das investigações e não puderam ser notificados. O caso deles, no momento, está suspenso. A Justiça italiana já pediu a inclusão do nome dos dois na lista vermelha da Interpol e o processo de pedido de extradição já está em curso.

Já o coronel uruguaio, que optou pela nacionalidade brasileira, foi condenado à prisão perpétua, em julho de 2021, por homicídio voluntário multiagravado e desaparecimento forçado de opositores políticos da ditadura de seu país.

Os crimes aconteceram no âmbito da Operação Condor, uma rede de colaboração, implantada em 1975, entre as agências de inteligência da Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Brasil, Bolívia e Peru que permitia a troca de informações e de prisioneiros e tinha como objetivo perseguir, torturar e assassinar dissidentes políticos e opositores dos regimes militares do Cone sul.

O processo que condenou Narbondo e outros 13 torturadores tramitou em corte romana porque as vítimas tinham cidadania italiana -eram ítalo-uruguaias, ítalo-chilenas e ítalo-argentinas. Em agosto do ano passado, seu advogado, o gaúcho Julio Martin Favero, disse ao jornal Matinal ”que Narbondo é um cidadão livre no Brasil e tem direitos e deveres como qualquer um”.

Fonte: Folhapress

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.