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Após ataques de facção a famílias da Cidade do Povo, MPAC pede que Estado tome providências

Por Redação Jurua em Tempo9 de março de 20222 Minutos de Leitura
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Em um despacho publicado na edição desta terça-feira (8) do Diário Eletrônico do Ministério Público do Acre (MPAC), a Promotoria de Justiça Especializada de Tutela do Direito Difuso à Segurança Pública pediu que o Governo do Estado tome providências sobre a situação dos ataques criminosos registrados no bairro Cidade do Povo, em Rio Branco.

O órgão levou em consideração as últimas notícias divulgadas na imprensa sobre a invasão de membros da organização criminosa Comando Vermelho ao conjunto habitacional que abriga pelo menos 3.300 famílias.

Um ofício enviado pelo MPAC à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) pede que o Estado providencie a instalação de um Batalhão da Polícia Militar no local e solicita que rondas policiais sejam intensificadas nas imediações.

A promotoria também encaminhou ao executivo alguns questionamentos que devem ser respondidos no prazo de 15 dias:

  • “Existem Políticas Públicas na área da Segurança Pública voltadas ao controle, repressão e prevenção da prática de crimes e/ou Políticas Sociais de Defesa de Proteção às Vítimas voltadas à Cidade do Povo? Se Sim, favor especificar a resposta”;
  • “Quais foram as ações de prevenção, repressão ou qualquer outra atividade realizada pela Segurança Pública estadual, nos últimos 12 (doze) meses, na Cidade do Povo?”;
  • “Há previsão de investimentos do Governo do Estado em infraestrutura na Cidade do Povo que possa impactar direta ou indiretamente na melhoria da Segurança Pública daquela localidade? Se sim, favor especificar a resposta”.

O Comando da PM também foi acionado pelo órgão.

“Recebidas e anexadas aos autos as respostas, voltem conclusos os autos.Em caso de não recebimento das respostas no prazo assinalado, desde já, determino que sejam reiterados os expedientes, em todos os seus termos, voltando os autos conclusos, nesta última hipótese, com ou sem as manifestações dos órgão demandados”, conclui a publicação.

O responsável pelo caso é o promotor Rodrigo Curti.

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