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Acre apresenta crescimento no número de áreas protegidas ameaçada pelo desmatamento, diz estudo

O estado do Acre abriga uma reserva federal e três estaduais, dentre elas estão as mais ameaçadas e pressionadas pelo desmatamento na Amazônia. A Reserva Chico Mendes, está incluída entre as unidades de conservação que são administradas pela União, além dela, o Seringal Nova Esperança e as unidades estaduais do Antimary e Florestas Afluente do Rio Gregório estão na lista de mais ameaçadas.

O último boletim do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) avaliou as terras indígenas ameaçadas desmate a partir do desflorestamento ao entorno.

A cada três meses, o Imazon divulga o relatório “Ameaça e pressão de desmatamento em áreas protegidas”, este utiliza uma metodologia que contabiliza o número de “ocorrências” da destruição da floresta dentro ou no entorno desses territórios. Para chegar aos resultados, o instituto relaciona dados do Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD) e monitoramento mensal via imagens de satélites, com células de 100 km2 na Amazônia Legal.

São consideradas como “ocorrências” células na qual a devastação está dentro, ou a até 10km de uma área protegida. A ocorrência é recebe a classificação de pressão se a célula com desmatamento estiver dentro do território e como ameaça se for localizada no entorno.

Veja estudo na íntegra: https:/limazon.org.br/wp-content/uploads/2022/04/AEP-NOV-DEZ-2021.pdf

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