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Consumo e exportação crescem e abate de suínos no Acre é maior que seis Estados em 2021

O Acre respondeu por 0,11% do abate nacional de suínos em 2021, segundo o o Relatório Anual ABPA 2022, lançado nesta terça-feira (3) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Aparentemente pequeno, o percentual é maior que o de Estados maiores que o Acre, como o Pará e Pernambuco, que responderam apenas, cada um, por 0,003% de todo o abate suíno no ano passado.

Uma das explicações é a alta de consumo interno e as exportações para o mercado exterior. Em Rio Branco, a média do preço da carne suíno é de R$20 o quilo e a bovina, R$30/kg -e assim, com o preço mais acessível, o consumo cresce.

O resultado do Acre é também maior que o de Brasília (0,05%); Bahia (0,01%), Rio de Janeiro (0,006%) e Maranhão (0,005%).

O Estado que mais abate é Santa Catarina, como 31,56% de participação na produção nacional.

O relatório da ABPA é o principal documento setorial produzido pela associação. Com novo visual e formato aprimorado para otimizar as pesquisas, o novo relatório traz, em sua seção estatística, um panorama completo da produção de das exportações da avicultura e da suinocultura do Brasil, incluindo dados de consumo, exportações por países, informações do comércio global, entre outros.

O novo Relatório também conta com uma ampla gama de informações referentes à sustentabilidade, mapeamento setorial, competitividade, questões gerais do consumidor e um completo panorama das ações realizadas pela ABPA.

O Relatório Anual é um trabalho construído para apoiar o setor produtivo em suas demandas por dados estatísticos, seja para fins de estudos estratégicos ou planejamento de ações. É, também, mapeamento institucional da cadeia produtiva da economia brasileira.

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