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Equipe do CENIPA apura causas da queda de helicóptero em Cruzeiro do Sul: “parou no ar”, diz piloto

Por Redação Juruá em Tempo.11 de maio de 20223 Minutos de Leitura
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Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), da Aeronáutica brasileira está em Cruzeiro do Sul para investigar as possíveis causas da queda do helicóptero no ultimo domingo (08), na região do Rio Crôa.

Os técnicos ouvirão as testemunhas do caso e se deslocarão até o local do acidente para realização da perícia. Apenas após esses procedimentos é que a empresa Flyone, dona do helicóptero, poderá remover o que sobrou da aeronave. Não há previsão para divulgação das causas da queda.

Cinco adultos e duas crianças estavam no helicóptero, de acordo com o piloto, Rodrigo Castro, a aeronave “parou no ar”. Ele tem 13 anos de experiência e relatou que foi a primeira vez que enfrentou uma situação desta natureza.

De acordo com um profissional do Hospital do Juruá que conversou com Rodrigo, ele disse que já avistava Cruzeiro do Sul quando sentiu um problema na aeronave. aeronave que pilotava. “Ele disse que já avistava Cruzeiro e estava tudo bem e estavam combinando onde seria o almoço, aí o helicóptero parou no ar. Ele então aplicou o que aprendeu nos cursos de emergência. Fez uma manobra e conseguiu evitar que todos morressem”, cita a pessoa que ouviu a declaração de Rodrigo.

O piloto teve ferimentos nas pernas, mas conseguiu enviar a localização do acidente para os órgãos competentes em Brasília, assim, eles puderam acionar o Corpo de Bombeiros do Acre. Rodrigo saiu do helicóptero acompanhado do técnico em enfermagem, João Gomes. Eles andaram mais de 3 horas mata a dentro até conseguir ajuda de moradores do Rio Crôa, que levaram os dois para o Hospital do Juruá.

Nem o piloto e nem a empresa responsável pela aeronave conversaram com a imprensa. A Flyone tem contrato com o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Alto Juruá desde janeiro deste ano para o transporte aéreo de indígenas que precisam de tratamento de saúde. A empresa é dona de 12 bases operacionais e 19 aeronaves, e conta com um faturamento de R$ 70 milhões.

Jorge da Silva Figueredo, de 63 anos, era o mecânico que estava no helicóptero. Ele ficou mais de 24 horas no local da queda acompanhado dos bombeiros e precisou ser transferido para o Pronto Socorro de Rio Branco em avião do Tratamento Fora do Domicílio-TFD.

De acordo com o diretor do hospital, Elcimar dos Reis, o mecânico sofreu uma fratura na segunda vértebra e por isso, precisará passar por uma neurocirurgia. Ele corre o risco de perder o movimento das pernas. Figueiredo foi resgatado da mata pelo Corpo de Bombeiros, Ciopaer, Exército e moradores da região. Um helicóptero do Ciopaer pousou em uma clareira na mata e levou o mecânico para Cruzeiro do Sul.

O helicóptero que presta serviço para o Dsei foi solicitado por uma médica da Terra Indígena Terra Nova, no Alto Envira, para remover duas crianças de etnia Kulina com suspeita de pneumonia. A aeronave, que transportava piloto, mecânico e um técnico em enfermagem, decolou de um hotel de Cruzeiro do Sul por volta das 8h30 da manhã do último domingo e, na volta, transportando 7 pessoas a bordo, caiu em uma área de mata.

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