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Liderança indígena no Acre pede respostas e punição sobre caso de jornalista e indigenista

Por Redação Juruá em Tempo.13 de junho de 2022Updated:21 de junho de 20223 Minutos de Leitura
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“Justiça por Dom e Bruno!”, foi assim que o líder dos Ashaninkas, Francisco Piyãko, definiu o sentimento sobre as últimas notícias relacionadas ao jornalista Dom Phillips, colaborador do jornal ‘The Guardian’, e o indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira.

Em nota, a PF negou que os corpos dos dois tenham sido encontrados. A associação indígena Univaja, que denunciou o desaparecimento dos dois, também não confirmou.

“Não confirmamos a informação de terem encontrado corpos”, disse Eliésio Marubo, assessor jurídico da Univaja.

Porém, Alessandra alega que recebeu uma ligação da PF confirmando a localização de dois corpos, mas informando que eles ainda precisavam ser periciados para que a identificação pudesse ser feita. Ainda de acordo com Alessandra, a embaixada britânica – que, segundo ela, já havia comunicado aos irmãos de Dom Phillips a localização dos corpos do jornalista e do indigenista – ratificou a informação da PF.

O jornal britânico “The Guardian”, onde Dom Phillips trabalhou, afirma que a família do jornalista foi informada da localização de dois corpos pela embaixada brasileira no Reino Unido.

‘Barbárie’

Francisco Piyãko relembrou a passagem de Dom em maio na aldeia dos ashaninkas em Marechal Thaumaturgo, no interior do estado. A associação já havia, inclusive, divulgado um vídeo em que o jornalista falava sobre a produção do seu livro e a intenção de mostrar as ameaças sofridas pelos indígenas.

“Dom aqui esteve na terra ashaninka do Rio Amônia, uma pessoa que teve a sensibilidade de procurar entender e fazer um excelente trabalho de divulgar nossas regiões, nosso trabalho, nossas lutas, isso não faz mal a ninguém. Esperamos que o estado brasileiro não permita que isso ocorra mais. Esperamos que sejam encontrados os autores e sejam punidos exemplarmente, se não vai continuar acontecendo de lideranças, em pleno século 21, serem assassinadas simplesmente por falarem da Amazônia, dos povos indígenas, povos da floresta, e dando visibilidade às ameaças que estamos vivendo neste país. Que haja uma punição exemplar para que não se repitam nunca mais situações de barbárie como essa”, disse.

Dom na aldeia

Os indígenas da aldeia no Acre estiveram com o jornalista entre os dias 4 e 10 de maio deste ano – período em que foi gravada a fala.

O jornalista começa se apresentando e falando que estava fazendo um livro sobre a Amazônia e que iria conviver com os indígenas para poder retratar suas maiores dificuldades.

“As terras indígenas são os locais mais protegidos na Amazônia, todo mundo sabe disso e eu pedi para vir para cá [Acre] para entender como vocês lidam com isso aqui, como vocês se organizam, como é todo esse processo. Eu vim para acompanhar um pouco isso, aprender um pouco com vocês, como é essa cultura, como vocês veem a floresta; como vocês vivem por dentro, como vocês lidam com essas ameaças que vêm de invasores, garimpeiros e tudo mais. Agora estou fazendo um livro para uma editora inglesa, sobre essa questão da conservação na Amazônia, e andando muito na Amazônia, andando com pessoas e uma parte muito importante deste livro é a proteção dos povos indígenas, o protagonismo”, diz o jornalista no vídeo que dura um minuto.

Em nota, divulgada nas redes sociais, a Apiwtxa relembrou a visita do jornalista na região e lamentou o ocorrido. “Externamos aqui nossa profunda preocupação com o seu desaparecimento, junto com o indigenista Bruno Araújo. Pedimos total celeridade nas buscas.”

Dom Phillips em aldeia no Acre em maio deste ano  — Foto: Reprodução

  • Fonte: g1 Acre.
Por: redação.
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