Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Compra de votos, abuso de poder e condenação: Justiça torna Armandinho e Maria Oliveira inelegíveis por 8 anos
  • Acre está entre os estados que menos geram emprego no setor cultural, aponta IBGE
  • Acre segue em alerta para chuvas intensas e ventos fortes até sábado
  • Detran/AC notifica mais de 20 motoristas sobre processos de suspensão da CNH
  • Homem de 56 anos fica ferido após briga com companheira em bar
  • Em solenidade no TCE, deputado Eduardo Ribeiro recebe premiação da ALEAC por destaque em transparência pública
  • Polícia Civil prende homem em Mâncio Lima por descumprir medida judicial e ameaçar ex-companheira
  • Família é rendida por trio armado durante assalto em Cruzeiro do Sul
  • Acusado de matar adolescente e jogar corpo no rio Purus é executado à tiros no interior do Acre
  • Polícia apreende fuzil e grande quantidade de munições durante operação em Rio Branco
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 13
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque 2

Miss trans do Acre diz ter sido vítima de transfobia no trabalho

Por Redação Juruá em Tempo.28 de junho de 20222 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A miss trans do Acre, Vitória Bogéa, relatou uma situação de transfobia que passou em seu ambiente de trabalho na última quarta-feira (22/6). Vitória tem 20 anos e trabalha como cabeleireira na capital do estado, Rio Branco.

Uma cliente se referiu à miss no masculino e, mesmo após as correções, insistiu no erro e pediu para ver o registro de nascimento de Vitória.

Em entrevista para a Rede Amazônica, a cabeleireira narrou a ocasião: “Ela foi muito debochada e rapidamente falou: ‘Cadê o registro de nascimento?’, para provar que eu realmente era uma mulher”.

“Sei que não precisava fazer isso, que eu não preciso da aprovação de ninguém para me respeitarem como tem que ser, mas quis fazer isso. Fui até ela, mostrei meus documentos e falei que meu nome era sim Vitória, do sexo feminino, que tenho meus direitos e que aquilo que ela fez foi transfobia“, contou a miss.

Ao ser confrontada, a cliente, que não teve o nome revelado e será processada, voltou atrás e disse que tudo não passava de uma brincadeira.

A situação abalou tanto Vitória que ela só conseguiu procurar uma delegacia na sexta-feira (24/6). “Fiquei muito abalada, chorei muito, as pessoas tentaram me acalmar. Ela falou alto, na frente de muita gente, dos meus colegas de trabalho, me senti muito intimidada, ela quis me constranger”, desabafou.

Nesta terça-feira (28/6), é comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIA+. Enquanto a população que integra esse grupo luta por direitos básicos e fundamentais à vida, o Brasil dispara em números assustadores no que diz respeito a agressões, preconceitos e violência.

De acordo com o Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transsexuais no mundo, ocupando o 1º lugar há 13 anos. Além disso, estudo coordenado pelo Núcleo de Pesquisa em Gênero e Sexualidade da Comissão de Diversidade Sexual da OAB-SP mostra que 90% das pessoas trans trabalham com prostituição.

  • Fonte: Metrópoles.
Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.