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Saúde do Acre organiza leitos para receber casos de varíola dos macacos

Por Redação Juruá em Tempo.24 de junho de 20223 Minutos de Leitura
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O governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), está organizando os seus pontos de atenção a partir de novos fluxos (clínicos, laboratoriais, farmacêuticos e estruturais) para receber os casos suspeitos da varíola causada pelo vírus monkeypox.

As ações prioritárias estão definidas no plano de contingência elaborado pela Sesacre. Como ação prioritária foi montado o fluxo para atendimento e organizados 3 leitos clínicos de retaguarda.

De acordo com o chefe da Rede de Urgência e Emergência (RUE), Edvan Meneses, no fluxo está descrito todo o percurso do paciente. A porta de entrada para os casos suspeitos serão as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que tratarão os casos de média complexidade,  e o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), Pronto-Socorro, onde serão tratados os casos graves. “Desde a porta de entrada, classificação, que é prioritária, depois todos exames, e internação, caso necessário, e os leitos, que já estão prontos, tudo está preparado para atender os pacientes”, enfatizou Meneses.

Leitos de Retaguarda para atendimento a casos de Monkeypox. Foto: cedida

Os leitos de Retaguarda estão prontos para atender pacientes da capital e interior do estado e toda equipe multidisciplinar está sendo treinada para realizar as ações dentro dos parâmetros de biossegurança.

Desde o anúncio de casos no Brasil e ocorrência de casos suspeitos no Acre, o governo do Estado ampliou a vigilância. A ações incluem reuniões com o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde Pública do Estado (Cievs) emissão de Nota Técnica para orientar profissionais da Saúde, além de monitoramento dos casos no Brasil e no Mundo.

Descrição da doença e sintomas

A monkeypox é uma doença zoonótica, causada pelo vírus monkeypox do gênero orthopoxvirus, que também inclui o vírus da varíola, em que a transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal ou humano infectado.

O período de incubação é de 2 a 17 dias, podendo se estender até 21 dias, quando segue o período de sintomas gripais, que incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, calafrios e exaustão, e geralmente desaparecem espontaneamente.

Com e elevação da temperatura, segue uma linfadenopatia (aumento do tamanho dos gânglios, mais conhecidos como “ínguas”). Essa é a característica marcante da infecção por Monkeypox, que distingue do curso clínico da varíola humana.

Em seguida, vem o período de ‘rash cutâneo’ com lesões de diferentes estágios. A erupção da pele passa por diferentes estágios. Após 2 a 3 semanas, as bolhas secam e as crostas caem. A partir desse momento, não há mais risco de transmissão.

Na maioria das vezes, os casos da doença não agravam. Após o primeiro atendimento na unidade hospitalar, realização dos exames, o paciente é liberado para ficar em isolamento em casa.

Transmissão

O vírus monkeypox é considerado como tendo transmissibilidade moderada entre humanos. A extensão da transmissão comunitária é atualmente desconhecida. No entanto, testes direcionados de indivíduos com tais manifestações clínicas estão começando nos países afetados.

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Nos casos recentes de maio de 2022, a via provável que está sendo investigada é a sexual. Porém, ainda é preciso mais estudos para comprovação, pois não é uma via usual de transmissão de poxvírus.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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