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Acre segue com 3º maior preço do metro quadrado do país

Por Redação Juruá em Tempo.11 de julho de 2022Updated:13 de julho de 20223 Minutos de Leitura
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O Acre registrou um aumento de 1,58% no preço do metro quadrado da construção civil no mês de junho. É o que aponta o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta sexta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme os dados, o estado acreano teve um aumento de R$ 27,5 e saltou de R$ 1.736,81 em maio para R$ 1.764,31 no mês passado.

Com esse resultado, o estado continua com o maior preço do metro quadrado da região Norte e em terceiro lugar no ranking do país no setor, ficando atrás apenas dos estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro.

No acumulado do ano a alta foi de 9,34%. Já nos últimos 12 meses o acumulado foi de 20,23%. O custo do metro quadrado é composto pelo preço do componente material, que atualmente é de R$ 1.136,29 no Acre, e pelo preço da mão de obra, que está em R$ 724,64.

Os dados apontam ainda que, em relação somente aos materiais para construção civil, o Acre teve o maior valor em comparação com os demais estados.

Expectativa com redução dos combustíveis

A redução das alíquotas de energia, comunicação e combustíveis, de 25% para 17% publicada pelo governo do Acre nesta sexta-feira (8) pode influenciar da queda dos preços da construção civil nos próximos meses. Essa é a expectativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Acre.

É que os seguidos aumentos no setor de construção civil no estado, segundo o presidente do sindicato Carlos Afonso, são um reflexo das altas que vinham sendo registradas nos preços dos combustíveis nos últimos anos. Ou seja, o transporte tem sido o principal vilão do setor, uma vez que os insumos vêm do Sul e Sudeste do país.

Quando ainda estava em fase de conclusão, a ponte sobre o Rio Madeira, entre os estados do Acre e Rondônia, havia uma perspectiva da Federação das Indústrias (FIEAC), de que houvesse uma economia de 5% a 6% no transporte de alimentos e materiais. Mas, essa redução não foi percebida pelos consumidores. Segundo o sindicalista, com a ponte, a principal melhoria foi com relação ao tempo de viagem, que antes, pela balsa, os caminhoneiros esperavam horas e agora em pouco minutos a travessia é feita.

“Nossa expectativa é muito grande que isso tenha um reflexo positivo no preço dos insumos da construção civil. Estamos acreditando que se essa redução chegar até nós, vai ser de grande valia. Apesar de ser uma redução pequena, acredito que já vai ajudar. Com relação à ponte, nós ganhamos muito em celeridade, agora redução de preço foi pouca coisa. Mas, com essa redução do combustível, por exemplo, se são 4 mil quilômetros para chegar aqui no Acre, a pessoa gasta cerca de 2 mil litros, ou seja, se baixar R$ 0,50 o litro, já vai cair aí R$ 1 mil no custo e por isso nossa expectativa”, disse Afonso.

Por: g1.
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