Com o intuito de diminuir a violência policial e proteger o agente de segurança, a Secretaria deSegurança Pública resolveu adotar uma estratégia a curto prazo.
Em comum acordo com a Polícia Militar, integrantes do 1° Batalhão da PM passaram a usar câmeras corporais que são acopladas na farda. O uso do equipamento é visto como forte aliado dos
próprios policiais militares, que muitas vezes são acusados de truculência, sem tê-la praticado.
De acordo com a tenente-coronel Jokebed, comandante do 1ª Batalhão, há hoje uma cobrança pela transparência dos trabalhos da
polícia, e até para o próprio policial é importante, para a comprovação de um trabalho correto, a
necessidade de apresentação de imagens como prova de sua atuação.
A oficial ressalta que por enquanto o uso das câmeras corporais está em fase experimental e será avaliado se realmente vai de encontro ao que à corporação e a população almejam. Por isso foi
usado por enquanto apenas uma marca de câmera corporal.
Existem pelos menos cinco empresa do ramo na fila de espera para colocar seus produtos no
mercado. Esse mecanismo vem sendo usado pelas grandes corporações de grande parte do país.
O equipamento fazia parte de um plano piloto. A partir de agora é que a alta cúpula da Secretaria
de Segurança Pública vai realizar um estudo para avaliar a viabilidade de aquisição do material. As policiais militar de São Paulo e Rio de Janeiro há muito tempo já utilizam essas câmeras.
A tenente-coronel Jokebed disse que por enquanto não dá para fazer uma avaliação mais ampla. É
que as câmeras apresentaram problemas durante a transmissão das imagens, que sem sombra de
dúvidas é algo que chega para somar e fortalecer o trabalho da corporação.
“Certamente essas imagens vão dar um amparo ao sustentar o que disse o policial no boletim de
ocorrência, quando da entrega do preso, por exemplo”, concluiu a comandante do 1° BPM.
Com informações Ac24horas

