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sábado, maio 18, 2024

Governador pedirá união e fim da polarização em seu discurso na Aleac

Por redação.

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O governador Gladson Cameli deve comparecer à sessão de abertura da Assembleia Legislativa na quarta-feira. Dia 1o, para apresentar a mensagem tradicional do governo. Em sua fala, o ponto alto deverá ser o apelo pela união de todos em prol do desenvolvimento do Acre. O governador vai defender o fim do radicalismo político e ideológico, a compreensão para o momento pelo qual o país atravessa e reforçar que o Acre precisa seguir uma direção única para conseguir a viabilidade de seus pleitos e reivindicações.

Gladson Cameli foi um dos primeiros governadores que apoiava o presidente Jair Bolsonaro a reconhecer a vitória do presidente Lula, a afirmar que a eleição estava consumada e rejeitar qualquer atitude golpista. Estabeleceu uma relação institucional positiva com o novo governo e comemorou que o principal desejo do Acre, a recuperação imediata da BR 364, foi incluído no plano dos primeiros 100 dias do Governo Federal.

Além do discurso na Assembleia, o governador vai procurar a bancada Federal do Estado para pedir uma postura menos belicosa com o governo Lula, que não interfira no atendimento às ações necessárias para a região.

Qualidade

O governador também vai enfatizar que seu segundo mandato vai se pautar na qualidade da ação governamental. Reiterar o que disse no discurso de posse, que não há um dia sequer a perder para cumprir os compromissos assumidos com a população acreana. Gladson dirá que a Assembleia Legislativa será, cada vez mais, uma parceira fundamental em sua administração.

Focará em sua disposição para o diálogo e para uma relação horizontal com o Parlamento, afirmando que espera contar com os 24 Deputados para a fiscalização das ações de seu governo e como participantes do enorme trabalho que virá pela frente.

O governador também explicará com detalhes o programa dos 100 primeiros dias de governo, que pretende dar o norte a sua gestão. E mostrará como a reforma administrativa que fez no final do ano implicará na modernização e na efetividade do governo.

  • Fonte: A Tribuna.
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