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Prefeitos do Acre assinam documento mostrando prejuízos da má condição da BR-364: ‘Economia gira em torno da estrada’

Por Redação Juruá em Tempo.25 de fevereiro de 20235 Minutos de Leitura
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Os gestores de cinco municípios do Acre assinaram um documento pedindo a recuperação da BR-364 e alertam para o impacto econômico na região local. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, entregou o documento na semana passada. De acordo com o gesto, esse problema precisa ser resolvido com urgência, antes que seja necessário fechar a estrada.

“O fechamento da BR é o isolamento da região de Cruzeiro do Sul. Passam por essa BR diariamente muitas mercadorias. Só o consumo de litros de diesel da distribuidora de energia elétrica ultrapassa 130 mil litros diários e tudo isso passa pela BR-364. Então, os produtos encarecem, os empresários têm prejuízos financeiros, os cidadãos têm prejuízos porque essa mercadoria também aumenta. Então, é a união de todos. Se a gente reunir todo mundo aqui do Juruá, a gente vai ter recursos para recuperar a nossa BR-364”, destacou.

Além de Zequinha Lima, também assinaram o documento os prefeitos Valdélio Furtado (Marechal Thaumaturgo), César Andrade (Porto Walter), Isaac Lima (Mâncio Lima) e Jailson Amorim (Rodrigues Alves).

O documento aponta a importância econômica da rodovia e desata que a via é “o único acesso terrestre que conecta as quatro regiões do estado, determinadas pelas bacias hidrográficas dos Vales do Acre, Purus, Tarauacá-Envira e Juruá à capital Rio Branco e desta ao restante do país, representando a principal garantia no direito de ir e vir, uma vez que o preço das passagens aéreas é inacessível para a maior parte da população”.

Ainda de acordo com os gestores, mais de R$ 2,3 bilhões em mercadorias circularam pela BR-364 no ano passado, e as péssimas condições da rodovia podem aumentar os custos no fluxo de produtos, o que leva também ao aumento de preços.

“É um problema de nós todos acreanos, mais ainda nós que estamos no Juruá. É a nossa salvação, é ela que abastece toda a nossa região, saindo de Sena Madureira, até Mâncio Lima. Tem alguns dados que são interessantes, que, às vezes, até nos impressionam. Se a gente pegar a população de Sena Madureira até a região do Juruá, nós teríamos 287 mil pessoas que dependem diretamente da trafegabilidade da BR-364. A economia gira em torno da BR-364. A economia gerou R$ 2,3 bilhões em mercadorias de Sena Madureira até Cruzeiro do Sul. Só Cruzeiro do Sul representa 77% dessa economia’, explica Lima.

O senador Alan Rick, coordenador da bancada federal do Acre e um dos parlamentares que receberam o documento, afirmou que no final de 2022 foram realizadas reuniões durante a discussão do orçamento geral da União para buscar a destinação de recursos à BR-364. Ainda segundo ele foi estabelecida uma “emenda guarda-chuva”, que contemplava estradas em toda a região Norte.

Os parlamentares do estado pretendem se encontrar com os representantes do Ministério dos Transportes para solicitar a destinação de emendas específicas para a estrada no Acre.

“Solicitamos uma reunião com o ministro Renan Filho para a próxima semana, onde vamos levar toda a bancada do Acre, para mostrar como está a estrada neste momento. São documentos, mídias que já levamos ao Dnit, que existe a necessidade de uma manutenção firme ou então a estrada vai fechar. Não se pode ter um olhar distante da realidade da Amazônia, tem que olhar com mais cuidado para essa situação. Desses R$ 1,2 bilhão, nós pleiteamos R$ 200 milhões, mas ainda vamos ter certeza, e buscar um recurso a mais. Existem trechos com desbarrancamento, trechos de erosão, e estamos brigando por isso.”, ressalta.

Carlos Moraes, superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) no Acre, explicou que soube da movimentação de empresários e prefeitos através das redes sociais. Ele pontuou que a recuperação havia sido suspensa em julho do ano passado e que isso acabou refletindo na má condição da estrada.

“Considero um movimento legítimo dada as condições ruins da rodovia. Pena que não iniciaram esse movimento ano passado, porque, talvez se tivessem feito essa mobilização ano passado teria sido liberado recurso para rodovia e não teríamos suspendido a manutenção em junho de 2022 e certamente a estrada estaria em melhores condições”, disse.

Ainda de acordo com Moraes já existem recursos para manutenção do local, porém o período chuvoso tem tornado esse trabalho mais lento. “Agora é importante destacar que a BR-364 precisa ser reconstruída e o projeto de reconstrução está contratado e em desenvolvimento, com previsão de conclusão para 2024. Mas, enquanto, a reconstrução não vem, é fundamental a manutenção constante. A descontinuidade da manutenção, como ocorreu no ano passado por falta de recursos orçamentários, traz uma piora quase irrecuperável”, destacou.

Vale destacar que a BR-364 está plano de 100 dias do governo Lula, divulgado em janeiro. As propostas desta pasta propostas preveem cinco grupos de ações prioritárias, entre eles a retomada e intensificação de obras rodoviárias e ferroviárias. 11 ações prioritárias estão previstas para acontecer na Região Norte.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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