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Socorro Neri sai em defesa de vereadora que foi cassada por denunciar ato nazista

Por Redação Jurua em Tempo6 de fevereiro de 20233 Minutos de Leitura
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Depois de se solidarizar com a vereadora Eliane Abreu Rosita, do PP, seu Partido, de Bujari, no Acre, a deputada federal Socorro Neri (PP-AC) prestou solidariedade à vereadora petista Maria Tereza Capra, de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina (SC). Há dois dias, a vereadora foi cassada pelos seus próprios pares por suposta quebra de decoro parlamentar.

Foram 10 votos a favor e apenas um contra, o da própria vereadora – a única parlamentar do PT na Câmara Municipal -, no relatório da Comissão de Inquérito que havia dado parecer pela cassação após Capra ter publicado um vídeo em suas redes sociais com a denúncia de uma manifestação de vários participantes com suposto gesto nazista em frente à base do Exército na cidade, em 2 de novembro de 2022.

Segundo a alegação da acusação, a parlamentar teria propagado notícias falsas e atribuído aos cidadãos de São Miguel do Oeste o crime de saudar o nazismo e de ser berço de uma célula neonazista. A única outra mulher do legislativo do município catarinense, Cristiane Zanatta (PSDB), se ausentou da sessão.

Durante a fala da defesa, a vereadora falou sobre as ameaças recebidas desde novembro, com destaque para suas redes sociais, e criticou a moção de repúdio feita pelos vereadores no dia seguinte às supostas manifestações nazistas.

“É no parlamento onde é possível equilibrar as forças de representatividade da mulher. Aqui estão 11 homens, uma mulher ausente e uma vereadora que vai ser cassada”, disse Capra durante sua fala no plenário da Câmara.

Segundo o advogado de defesa, Sérgio Graziano, o processo é de perseguição política. “Não há qualquer fato jurídico, político ou social que justifique a cassação. Em 31 anos do exercício da advocacia nunca vi tamanha injustiça”, afirmou.

Ele lembrou ainda que não é comum que as pessoas ergam os braços durante a execução do Hino Nacional e que nem mesmo os membros das Forças Armadas têm esse ritual. Ainda nas alegações finais, a defesa de Capra apontou para possível parcialidade do então presidente da Câmara, Vanirto Conrad (PDT), e de dois dos três membros da Comissão de Inquérito, Ravier Centenaro (PSD) e Carlos Agostini (MDB).

Foram mencionadas também supostas falhas e vícios do processo, como a incongruência das denúncias populares, em que as peças acusatórias não descrevem a quebra de decoro.

A defesa também alegou que a Comissão de Inquérito Parlamentar teria decidido de forma arbitrária e contraditória, concluindo que não haveria comprovação de quebra de decoro parlamentar e que, em caso de aceitação do mérito, deveria ser dada outra penalidade para a vereadora que não a cassação.

A sessão extraordinária terminou depois das 3h da madrugada do último sábado (4) e teve grande presença de público, inclusive do deputado federal Pedro Uczai (PT) e da deputada estadual Luciane Carminatti (PT).

Em Brasília, Socorro Neri disse: “minha solidariedade à vereadora Tereza e sua família, questão recebendo ameaças violentas desde o ocorrido. E que a Justiça corrija essa decisão claramente arbitrária”, acrescentou a deputada acreana sobre a cassação.

Em suas redes sociais, a deputada escreveu: “Infelizmente, presenciamos mais um caso de tentativa de silenciarem uma mulher na politica”. E acrescentou: “ A vereadora Maria Tereza Capra , de São Miguel do Oeste (SC), teve seu mandato injustamente cassado por se posicionar contra uma suposta saudação nazista feita no município”.

Com as duas manifestações de solidariedade, Socorro Neri demonstra que seu mandato vai debater na política nacional a pauta feminina, principalmente sobre a participação da mulher na política, ainda que em municípios do interior do Brasil.

Com informações ContilNet

Por: Redação O Juruá em Tempo
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