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Acreana transforma dor em arte e faz do ‘macramê’ terapia e renda extra para tratamento

A funcionária pública Neide Lima, de 47 anos, moradora de Rio Branco, começou a produzir peças decorativas de macramê em 2021 após um problema de saúde que deixou suas mãos dormentes como sequela.

No auge da pandemia, ela não podia sair de casa para fazer fisioterapia, por isso buscou alternativas que a ajudassem a movimentar as mãos.

“Encontrei no macramê a forma de me exercitar em casa e me apaixonei pela arte”, conta.

Pouco tempo depois, Neide foi diagnosticada com fibromialgia e artrite reumatoide. As duas doenças causam muitas dores nas articulações, sendo que artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações e muita dor.

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